São Paulo, terça-feira, 15 de setembro de 2009

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PAINEL DO LEITOR

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PV
"A propósito da carta publicada no "Painel do Leitor" de 12/9 por Ronaldo Ferraz, sem entrar no mérito dos insultos dirigidos à minha família, lamento que ainda existam pessoas que julgam os outros pelo sobrenome. No direito romano, as famílias eram escravizadas pelas dívidas dos pais. Na Alemanha nazista, o sobrenome era motivo de prisão e morte. Graças a Deus, a civilização avançou, embora alguns ainda continuem na barbárie."
SARNEY FILHO , deputado federal (Brasília, DF)

Serra
"Em sua coluna de 14/9, Ricardo Melo (Opinião) lança um desafio dissimulado ao governador José Serra, principal candidato da oposição e líder absoluto das prévias presidenciais. Usa sua posição no jornal para insinuar que seria mais fácil um boi voar "do que ver algum José subindo a rampa do Planalto".
Seus argumentos são muito simples e ainda mais equivocados: o favoritismo de Serra, a perda de popularidade do presidente e a derrapada de sua candidata seriam fruto de "pesquisas feitas com tanta antecedência", logo não servem para nada. Estranhamente, previsões feitas com antecedência igual, de que o PIB deste ano poderá ser ligeiramente superior a zero, dão a ele a convicção de que Lula, que parece não estar indo a lugar nenhum com Dilma, acharia ainda "mais fácil eleger até quem bisbilhota extratos de caseiros". Quer dizer: descrente de eleger um poste, Lula pode se dar o luxo de eleger um pelourinho, isto é, um tronco de açoitar serviçais? Menos, sr. Melo, menos!"
RAUL CHRISTIANO , dirigente estadual e nacional do PSDB (Santos, SP)

Fórmula 1
"A vitória de Rubens Barrichello em Monza é o resultado da sua constância. É exemplo de profissionalismo e de garra para todos nós brasileiros. Parabéns Barrichello!"
PAULO SERTEK DR. (Curitiba, PR)

Edição digital
"A digitalização desta Folha foi um importante passo para facilitar o acesso à informação. Uma medida muito pertinente, acompanhando a tendência mundial, que sinaliza para o avanço da mídia eletrônica como maneira inovadora e produtiva de interação com os indivíduos."
GUILHERME TENO CASTILHO MISSALI (São Paulo, SP)

"Sou assinante da Folha há aproximadamente 30 anos. Por força de minha profissão fui obrigado a mudar de cidades constantemente, porém, nunca deixei de assinar o jornal, onde quer que eu estivesse morando. Agora, com o lançamento da edição digital, este jornal deu um grande passo à frente. Parabéns."
SYLVIO LUIZ VERSSUTI (Caraguatatuba, SP)

"Quero parabenizar a Folha pelo lançamento da edição digital. Antes, para enviar por e-mail uma matéria, eu tinha que "scanear", copiar e colar, para anexá-la no texto da mensagem. Agora basta um simples clique com o mouse para arrastar e movê-la para onde eu quiser!"
LÚCIO MATOS (São Paulo, SP)

Aposentados
"Na antológica cena final do inesquecível filme "Casablanca", quando Humphrey Bogart mata o oficial nazista, o oficial francês determina aos subordinados que "prendam os suspeitos de sempre". Assim faz o governo Lula: se há qualquer rombo no Orçamento, ele determina a seus subordinados que "punam os culpados de sempre" -os aposentados."
JOÃO ROBERTO GULLINO (Petrópolis, RJ)

Banco do Brasil
Com referência à reportagem "Banco público compensa juro baixo com tarifa alta" (Dinheiro, 13/9), esclarecemos que a matéria não considerou que os números do balanço do Banco do Brasil do 1º semestre de 2009 já refletiam a consolidação contábil do banco Nossa Caixa, o que propiciou a incorporação ao resultado de rendas de tarifas bancárias de mais de R$ 162 milhões (48,2% do incremento observado no comparativo de 12 meses).
Os pacotes de serviços, que representam 66% das rendas de tarifas do BB, não sofreram qualquer tipo de reajuste desde a entrada em vigor da resolução CMN 3.518, de 30/4/08. Todos os pacotes, sem exceção, permanecem com o mesmo preço praticado em maio de 2008.
Diferentemente do que consta na matéria, o aumento das rendas de tarifas bancárias no BB não foi de 27,23%, e sim de 13,93%, compatível com o verificado na concorrência. Esse comportamento, registrado no período de junho/2008 a junho/2009, decorre do crescimento de três fatores: da base de clientes, do volume de operações de crédito e das demais transações bancárias.
No que se refere ao crédito, o BB ampliou sua participação de mercado de 16,9% para 18,7%, com expansão superior a 32% em 12 meses. Outro fator é o crescimento da base de clientes do BB de junho/08 a junho/09, quando foram incorporados 2,7 milhões de novos clientes (expansão de 9,38%). Considerando todas as receitas de prestação de serviço do BB, o crescimento verificado no primeiro semestre de 2009 em comparação com o mesmo período de 2008 foi de 9,6%. Sem as receitas da Nossa Caixa, esse desempenho ficou em 4,5%.
O resultado financeiro do BB no primeiro semestre de 2009 decorre fundamentalmente da estratégia bem-sucedida de ampliação das operações de crédito e do aumento das receitas proveniente do crescimento e da fidelização da base de clientes, o que potencializou a geração de novos negócios, como a expansão da base de cartões e faturamento, seguridade e previdência."
CARLOS ALBERTO BARRETTO DE CARVALHO , assessor de imprensa do Banco do Brasil (Brasília, DF)

Resposta da repórter Sheila D'Amorim - A Folha não desconsiderou a Nossa Caixa. Os dados do balanço do BB estão consolidados com os do antigo banco paulista. Os números da Nossa Caixa constam no aumento da base de clientes assim como nas receitas geradas do BB, da mesma forma que, na comparação com a concorrência, foram consideradas as fusões Itaú/Unibanco e Santander/Real. A Folha não tratou da receita com prestação de serviços, mas das tarifas classificadas como prioritárias pelo Banco Central -aquelas que incidem sobre serviços básicos a pessoas físicas e jurídicas. Os argumentos do banco, quanto ao reforço da base de clientes e da fidelização, foram contemplados no texto.

Helipontos
"A ganância das construtoras, somada à total falta de planejamento urbano, são as causas de aberrações como esta na Vila Olímpia ("Região da rua Funchal tem mais helipontos que pontos de ônibus", 13/9). Nada restou do pacato bairro de classe média que tinha ruas tranquilas e casas residenciais ensolaradas e arborizadas. Os novos "empreendimentos" trouxeram o caos para a região, congestionando suas pequenas ruas e trazendo cinza, escuridão e baixa qualidade de vida para seus "modernos" moradores."
GILBERTO ASSAD (São Paulo, SP)

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