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PAINEL DO LEITOR
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Prisão especial
"A Constituição diz que todos somos iguais perante a lei. Por que então essa polêmica?
A desculpa de que juízes, policiais
e promotores são passíveis de vingança também se aplica então aos
agentes do PCC, do CV etc., que, por
esse raciocínio, serão "vingados" na
cadeia. Prisão especial para eles
também!"
KLEBER DE SANTANA SALES (General Salgado, SP)
Igreja e excomunhão
"Sempre fui um grande admirador do doutor Drauzio Varella. E, já
que o assunto é igreja, no artigo de
sábado ("Incoerência católica",
Ilustrada) ele lavou minha alma.
Passou da hora de enfrentarmos
duramente as espúrias ingerências
religiosas em todas as esferas da administração pública, que deve ser
laica, por força da Constituição."
ALEXANDRE ZAMBONI TEBECHRANI (São paulo, SP)
"Leitor assíduo do doutor Drauzio Varella, constato com incontida
alegria que, neste sábado, ele se superou, dizendo tudo que estava
atravessado na minha garganta sobre a Igreja Católica e a manipulação das mentes que ela pratica em
nome de Deus.
Agora, esses fariseus virão protestar contra o médico que faz de
sua vida o mais profícuo dos sacerdócios: esclarecer, lançar luzes sobre os males que afligem as pessoas
de todas as classes sociais e graus de
escolaridade, independentemente
de credos, dogmas e preconceitos.
Aproveito a oportunidade para
cumprimentar o presidente Lula e
o ministro da Saúde pela maturidade que demonstraram no episódio."
PEDRO EDUARDO DE FELÍCIO (Campinas, SP)
"É uma pena que Danuza Leão,
Drauzio Varella e outros articulistas desta Folha limitem-se, como
um disco riscado, a apenas mencionar os equívocos da Igreja Católica,
como se esta fosse constituída apenas de freiras, padres e bispos, esquecendo todos os que professam a
mesma fé cristã e que vivem as
bem-aventuranças já, nesta vida,
esta como dom supremo, portanto
inegociável. Mas este lado provavelmente não seja o mais interessante a propagar, afinal, para que
servem as boas notícias?"
MARCOS ROBERTO BECKER
(São Bernardo do Campo, SP)
Drogas
"Imagino que todo brasileiro responsável esteja de pleno acordo
com a posição do senhor Mauro
Borges ("Painel do Leitor", 14/3).
Este governo, que tem conseguido alguns avanços para a sociedade,
peca quando alardeia que o melhor
remédio para o consumo de drogas
seria a sua liberação. Tudo que iríamos conseguir com isso seria o aumento gigantesco do número de dependentes e a socialização do crime
organizado.
O esforço que este e todos os governos deveriam fazer é no sentido
de acabar radical e celeremente
com a divulgação (por qualquer
meio) de bebidas e cigarros, legalizar imediatamente a prisão, com
duras penas, para viciados, recolher
sumariamente aos presídios mais
distantes dos grandes centros todos
os envolvidos com o tráfico, sem direito a defensoria pública, e censurar -sim, censurar- todos os programetes televisivos que mencionem, mesmo de raspão, fatos, comentários ou qualquer atitude que
possa contribuir para o uso de drogas.
ADALBERTO MIGUEL PEDROMÔNICO (Sorocaba, SP)
"Lendo as deploráveis colocações
do senhor Mauro Borges, lembro
que, se as drogas fossem tão ruins,
ninguém as usaria.
As drogas sempre foram usadas
pela humanidade -e continuarão a
ser usadas. Assim, a política mais
sensata, sem dúvida, é a de redução
de danos."
GERALDO CÉSAR ROCHA (Juiz de Fora, MG)
Resiliência
"Confesso que quando vi o nome
de Ronaldo no título do artigo de
Gilberto Dimenstein de ontem ("O
fenômeno Ronaldo", Cotidiano)
quase pulei a página. Mas, ao contrário do oba-oba que se tem feito
com o nome do atacante, Dimenstein soube aproveitar a volta do
"Fenômeno" para dar o seu recado
sobre a importância de sermos resilientes e não desistir ao cruzarmos
com os obstáculos que nos tentam
impedir de realizar nossos sonhos.
Que bom saber que boa parte dos
jovens de São Paulo entre 16 e 24
anos tem o hábito de ler o colunista
e aproveitar as mensagens que
emanam de suas linhas."
MÁRCIO CRISTIANO ALEXANDRE (Cambé, PR)
Idosos
"Gostaria de parabenizá-los pelo
excelente caderno "Maioridade",
publicado ontem.
Tanto o conteúdo como as fotos e
ilustrações trazem importantíssimas mensagens sobre este importante segmento da população brasileira, os idosos."
NAIRA DUTRA LEMOS , gerontóloga, assistente social da Unifesp, presidente do Departamento de
Gerontologia da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (São Paulo, SP)
Carteirinhas
"Concordo com o editorial "Todos fichados" (Opinião, ontem),
mas acho que o tal "cadastro nacional de torcedores" trará pelo menos
uma vantagem.
Já que "quem deve à Justiça seria
barrado", pouquíssimos políticos
estariam aptos a assistir a uma partida de futebol. Assim, o aproveitamento político verificado no Pan do
Rio estaria seriamente comprometido quanto à Copa de 2014."
EDVANILSON DE ARAÚJO LIMA (Goiânia, GO)
Gastos
"A propósito da reportagem "Deputado do PSOL vai responder por
gastos" (Brasil, 13/3), destaco que
reiterarei ao deputado Bolsonaro
(PP-RJ) todos os esclarecimentos
que já fiz em plenário e ao próprio
órgão correcional da Câmara dos
Deputados sobre os serviços de assessoria ambiental e agrária prestadas ao meu mandato, rigorosamente dentro da lei e com a devida
transparência.
Não houve nenhum "repasse a
empresa do vereador João Alfredo",
e sim remuneração por trabalho
feito -legal, legítimo e comprovável-, quando o advogado especialista em direito público, ambientalista e consultor João Alfredo Telles Melo não tinha nenhum cargo
público.
Ele foi empossado como vereador mais votado de Fortaleza em janeiro, e os valiosos préstimos da
sua EcoSocial Consultoria, anteriormente suspensos no período
pré-eleitoral, foram encerrados."
CHICO ALENCAR , deputado federal -PSOL-RJ
(Brasília, DF)
Campanhas
"Refuto as levianas afirmações do
presidente da CBF publicadas na
coluna "Painel FC" (Esporte) de
14/3 a propósito de um projeto de
lei de minha autoria que proíbe entidades esportivas de financiarem
campanhas eleitorais.
Não sou réu e jamais fui condenado em qualquer foro judicial.Tenho pendências no TRE referentes
a contas de campanha e nelas não
são contestadas doações de recursos -todas legalmente recebidas.
O senhor Ricardo Teixeira foi investigado por duas CPIs do Congresso Nacional, que acrescentaram mais processos judiciais à sua
polêmica trajetória de cartola-mor
do futebol brasileiro. Por isso, carece de credilidade para tentar caluniar pessoas que combatem sua nefasta administração na CBF."
SILVIO TORRES , deputado federal -PSDB-SP
(Brasília, DF)
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