São Paulo, quinta-feira, 17 de março de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

PAINEL DO LEITOR

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha Online
www.folha.com.br/paineldoleitor

Japão
Após as consequências imediatas do terremoto/ tsunami no Japão, os reatores nucleares atingidos provocam uma catástrofe de alcance imprevisível e, por isso mesmo, capaz de levar os japoneses a promover um êxodo inimaginável.
RENATO FERNANDO DE CARVALHO BENZANO (Salvador, BA)

 

Laerte fez malabarismo quando quis justificar o injustificável ao se referir à infeliz charge de João Montanaro. Não convenceu.
FERNANDO PIASON FRANÇA (São Paulo, SP)

 

Impressionantes, infelizes, impiedosas e insensíveis têm sido algumas críticas de leitores à charge de João Montanaro (Opinião, 12/3). Trata-se de trabalho respeitoso, que induz à reflexão sobre o que a natureza tem de belo, mas também de destrutivo, e sobre a relação entre os seres humanos e a natureza.
Leitores que se julgam no direito de censurar a livre expressão de opiniões deveriam procurar veículos de mídia com mentalidade semelhante, e não creio que seja esse o caso da Folha.
JOSÉ LUÍS NEVES (São Paulo, SP)

 

O comentário do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, sobre a tragédia no Japão ("Para Lupi, Brasil poderá ganhar com a tragédia", Mundo, ontem), foi desnecessário, inoportuno, inconveniente, inadequado e insensível.
SERGIO TAKEO MIYABARA (São Carlos, SP)

Blog da Bethânia
Será que o mundo precisa tanto de poesia? É claro que a frase acima é uma ironia. Precisa e muito. Mas, depois de seus dois baianos irmãos, Gil e Caetano, sempre corroborados pela "incansável" Paula Lavigne, terem se locupletado das verbas dos cofres públicos, vem Maria Bethânia tirar sua lasquinha do erário [Ministério da Cultura autoriza cantora a captar R$ 1,3 milhão para o blog "O Mundo Precisa de Poesia"].
O mundo precisa de poesia, sim. Se financiada pelos brasileiros, melhor ainda. E a Lei Rouanet continua sendo um entrave para quem dela precisa.
DANIEL AUGUSTO JR. (São Paulo, SP)

Reprovação
Ao ler o artigo "Reprovar garante aprendizado?" (Opinião, ontem), tive uma certeza absoluta: Antonio Jacinto Matias não é professor. Nenhum professor que conheço defende a progressão continuada.
O autor defende inicialmente o lado financeiro dessa obscenidade, ao falar "dos altos custos para os cofres públicos". E também fala na distorção idade-série, sem se dar conta de que ela cria outra distorção, ao unir numa mesma classe alunos esforçados com outros que "não estão nem aí" para os estudos, por terem certeza absoluta da aprovação.
LUCIANO NOGUEIRA MARMONTEL (Pouso Alegre, MG)

Barros Munhoz
É deplorável como o jornalista Fernando de Barros e Silva, para produzir um texto calunioso, ignora todas as explicações que eu pacientemente fiz chegar à Folha. O articulista faz sugestões esdrúxulas que não se coadunam com a seriedade do caso e com o respeito à honra das pessoas.
Mais uma vez, esclareço: as licitações citadas cumpriram as formalidades legais, as obras foram feitas adequadamente, os pagamentos foram feitos após medição dos serviços executados e os contratos foram aprovados pelo Tribunal de Contas do Estado.
Não tive participação no processo licitatório, que foi conduzido por uma comissão de licitação constituída por funcionários concursados da prefeitura.
Minha movimentação bancária é compatível com minha renda e meu patrimônio declarados ao Imposto de Renda. Fui vítima de perseguição política de promotores contra os quais representei e sou vítima, agora, também da opinião desinformada de um jornalista que não oferece sequer uma linha para o contraditório.
BARROS MUNHOZ, deputado estadual pelo PSDB-SP (São Paulo, SP)

 

"A política que vale é a do conchavo e do compadrio." Lamentável realidade, mas oportuna a afirmação do colunista Fernando de Barros e Silva (Opinião, 14/3).
Foi com consentimento que li o artigo e com inevitável desapontamento que soube da reeleição do deputado Barros Munhoz para a presidência da Assembleia, mesmo sob a acusação do Ministério Público de suposta participação em desvio de dinheiro público quando era prefeito de Itapira.
Por quanto tempo mais assistiremos a desfechos que somente empobrecem a política brasileira e enaltecem os figurões que cometem supostos atos fraudulentos?
CÉLIA MARIA RIBEIRO (Mogi-Guaçu, SP)

Democratas
O DEM não tem mais salvação, e a eleição de José Agripino Maia como seu presidente soa emblemática de uma longa e errante história, que vem desde os tempos da Arena.
JULIO CÉSAR CALDAS ALVIM DE OLIVEIRA (Curitiba, PR)

Exército
Não consegui entender como um jornalista como Janio de Freitas, que tem oportunidade de obter a tempo informações necessárias para não assinar um texto em que ocorra uma inverdade, fez o que fez no artigo "Contra as verdades" (Poder, 13/3).
Ao especificar que "foi em represália a esse projeto [Comissão da Verdade, projeto encaminhado ao Congresso pelo governo Lula] que o patrono designado para a Turma de Aspirantes de 2010, no Exército, é o general Médici", Janio deixou de ser alertado, ou não quis sê-lo, de que a escolha dos patronos é feita no ano em que a turma ingressa na Escola Preparatória de Cadetes do Exército, isto é, pouco mais de quatro anos antes da formatura dos aspirantes. Aliás, patrono não é "designado", e sim "eleito" pela turma.
GILBERTO SERRA, general de brigada reformado (Campinas, SP)

Leia mais cartas na Folha Online
www.folha.com.br/paineldoleitor

Serviço de Atendimento ao Assinante: 0800-775-8080
Grande São Paulo: 0/xx/11 3224-3090
www.cliquefolha.com.br

Ombudsman: 0800-15-9000
ombudsman@uol.com.br
www.folha.com.br/ombudsman



Texto Anterior: João Carlos Martins: Vai-Vai, ou melhor, Vem-Vem

Próximo Texto: Erramos
Índice | Comunicar Erros



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.