São Paulo, quinta-feira, 17 de outubro de 2002 |
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ERRAMOS Diferentemente do que afirmou o quadro "As pesquisas e os números do TSE" (Eleições 2002, pág. Especial 2, 12/10), a última pesquisa do Ibope para governador e senador em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro tinham margem de erro de 2,2 e 2,0 pontos percentuais, e não de 1,8 e 1,0 ponto. Por causa disso, os resultados do instituto sobre a eleição de Aloizio Mercadante (PT) para o Senado por São Paulo e de Sérgio Cabral (PMDB) e Marcelo Crivella (PL) para o Senado pelo Rio de Janeiro encontram-se dentro da margem de erro, ao contrário do que informou o quadro. Vejo os números corretos no quadro acima.
Na reportagem "Em dia de articulações, FHC aciona ministros e aliados"
(Brasil, pág. A4, 10/10), uma declaração
do prefeito do Rio de Janeiro, Cesar
Maia, saiu com redação incorreta. Onde
se lê "segundo Maia, FHC trabalha para
que "as questões básicas, que geram estabilidade financeira, fiscal e social, sejam
imprudentemente afetadas por voluntarismos, como no caso do PT'", leia-se
"segundo Maia, FHC trabalha para que
"as questões básicas, que geram estabilidade financeira, fiscal e social, não sejam
imprudentemente afetadas por voluntarismos, como no caso do PT'".
Diferentemente do que informou o
texto "A política recomeça aos 40" (Eleições 2002, pág. Especial 8, 11/10), o governador reeleito de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos, é filiado ao PMDB, e
não ao PSDB, como foi publicado no
texto.
O quadro "Viradas no segundo turno"
(Eleições 2002, pág. Especial 8, 8/10)
continha dados incorretos. A coluna
"Variação entre os dois turnos" apresentou a diferença de pontos percentuais
entre as votações do primeiro e do segundo turno, e não a variação percentual entre elas. |
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