São Paulo, terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

PAINEL DO LEITOR

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha Online
www.folha.com.br/paineldoleitor

Funasa
Mesmo com os desvios de até R$ 500 milhões na Funasa, segundo auditorias da Controladoria-Geral da União, o PMDB, que comanda o órgão desde 2005, ainda não se deu por satisfeito e está em plena guerra por mais cargos no segundo escalão do governo Dilma. Pelo visto, não só a volta da CPMF (da saúde) se fará necessária para saciar a gana desses políticos, mas também a elevação de seu percentual de 0,38% para 1%. E, mais uma vez, assistimos a tudo passivamente. ANTONIO AUGUSTO DE CASTRO OLIVEIRA (Osasco, SP)

Chuvas
No final de 2010, no Rio de Janeiro, Lula mostra suas mãos sujas de petróleo e, com sua megalomania costumeira, apresenta em seu discurso uma situação tão promissora, nunca antes vista neste país. No início de 2011, no mesmo Estado, com as mãos sujas de lama, moradores da região serrana, escavam a terra tentando salvar centenas de pessoas soterradas por um desastre natural, anunciado e também nunca antes visto neste país.
ENI MARIA MARTIN DE CARVALHO (Botucatu, SP)

 

Pela carta do secretário estadual do Ambiente do Rio de Janeiro e ex-ministro do Meio Ambiente no governo Lula, Carlos Minc ("Painel do Leitor", ontem"), fica claro que ele resolveu todos os problemas da área e que, se morreram mais de 600 pessoas e existem milhares de desabrigados, nem ele nem sua secretaria nem seu antigo ministério têm nada a ver com isso.
FULVIO ATILIO SALMASO (São Paulo, SP)

 

Com tanta demonstração de solidariedade estampada diariamente após a tragédia no Rio, fico imaginando o que sentem os políticos, que deveriam, por obrigação, se sentir constrangidos numa hora dessas. Será que se preocupam? Acho que não. Eles são como a tiririca -aquele tipo de gramínea que sitia a vida dos canteiros e prejudica a horta.
GÉSNER BATISTA (Rio Claro, SP)

Código Florestal
É sempre louvável a discussão sobre o ambiente, bem como a preocupação dos meios de comunicação com o tema. Mas peço aos colaboradores do jornal que analisem o Código Municipal de Posturas, o Plano Diretor Municipal e o Zoneamento Urbano, bem como que revejam a diferença entre zona urbana e rural. Devemos sempre estar atentos aos "ecoxiitas" que transformaram nosso Código Florestal nesse "monstrengo" que inviabiliza nosso desenvolvimento de forma sustentável.
BETO CASANOVAS (Taubaté, SP)

Ferreira Gullar
Bom saber que o senhor Ferreira Gullar não mais escreverá sobre Luiz Inácio Lula da Silva, como informa em seu artigo "Quando dois e dois são quatro" (Ilustrada, 16/1). Com tal atitude, seremos poupados daqueles seus artigos que carregam um visível preconceito classista, das afirmações típicas ouvidas em botecos e feitas de modo superficial e (por que não?) irresponsável.
JOÃO LUCAS (São Paulo, SP)

 

Ferreira Gullar deveria escrever todos os dias. O que vimos nos últimos anos na Presidência foi o que temos de pior na política: arrogância, demagogia, fisiologismo, nepotismo e desrespeito às leis. Vide o recente escândalo dos passaportes especiais para familiares de Lula. Será que os eleitores vão finalmente enxergar melhor? Esperemos.
ROBERTO MARTINS TORRES (Limeira, SP)

Belas Artes
O Condephaat e o Conpresp têm a obrigação ética de abrir o processo de tombamento do Belas Artes sob pena conivência com a destruição do patrimônio e da memória cultural de SP.
EDGARD DE ASSIS CARVALHO, ex-presidente do Condephaat (São Paulo, SP)

Trens
Em relação à carta do leitor Amauri Alvares ("Painel do Leitor", ontem), a Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) esclarece que a desativação dos chamados trens de longo percurso começou a partir da década de 1960, antes da criação da Fepasa, em 1971. Na década de 1990, para abater o endividamento do Estado de SP, o então governador Mário Covas negociou com a União a transferência de vários ativos, entre os quais a malha ferroviária estadual da Fepasa. Esse legado ficou sob a responsabilidade da Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA), que realizou leilão para concessão da rede para empresas operadoras de carga, privilegiando o transporte de carga em detrimento ao de passageiros, processo que culminou com a desativação dos últimos trens de passageiros de longo percurso.
MARCIO KERR, assessor de imprensa da Secretaria dos Transportes Metropolitanos (São Paulo, SP)

Leia mais cartas na Folha Online
www.folha.com.br/paineldoleitor

Serviço de Atendimento ao Assinante: 0800-775-8080
Grande São Paulo: 0/xx/11 3224-3090
www.cliquefolha.com.br

Ombudsman: 0800-15-9000
ombudsman@uol.com.br
www.folha.com.br/ombudsman



Texto Anterior: Eduardo Portella: Cultura, política de Estado

Próximo Texto: Erramos
Índice | Comunicar Erros



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.