São Paulo, terça-feira, 19 de outubro de 2010 |
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Interessante o texto do professor Vladimir Safatle de ontem "Os números e o futuro". Na hipótese de Serra vencer as eleições, sua base de 115 deputados, numa Câmara de 513 membros, e 19 senadores, num Senado de 81, forçá-lo-ia não apenas a apoiar-se nos setores mais reacionários da sociedade (agronegócio, ultraconservadores, fundamentalistas religiosos etc.), cuja ajuda na reta final valeu-lhe o empate técnico, mas a tentar um acordo com PMDB, PP e PR, cujo fisiologismo o tucano hoje tanto critica. Em vez de falar de aborto e de amor cristão, o candidato deveria talvez explicar-nos de que maneira pretenderia governar o país. FABRIZIO WROLLI (São Paulo, SP)
O professor Vladimir Safatle fez ontem uma interessante análise de um possível futuro governo Serra. Em resumo, analisou números e redescobriu que um governo Serra teria minoria na Câmara e no Senado, tendo que negociar de forma fisiológica para governar. Esquece o caro professor que um eventual governo Dilma Rousseff não precisaria fazer tais acordos, por que já os fez e irá mantê-los. E também os ministérios de "porteira fechada" já foram distribuídos por ela. E o autor se contradiz ao apresentar Serra como tendo uma personalidade "bonapartista". Afinal, desde quando um perfil "bonapartista" se presta a fazer acordos fisiológicos? DANILO FERNANDES (São Paulo, SP)
Monica Serra
Quero manifestar minha indignação com a publicação da reportagem tendenciosa, leviana e violenta de Mônica Bergamo sobre uma acusação de aborto realizado por Monica Serra. Considerando que a candidata Dilma Rousseff, na semana passada, havia acusado Monica Serra de difamá-la como uma "matadora de criancinhas", fica claro que se trata de um jogo de cartas marcadas. De um jornal que se diz independente, só me resta prestar os meus pêsames quanto à evidente subserviência à pauta do partido no poder. MANUEL SACCO (São Paulo, SP)
Como leitor deste jornal, tenho de exigir que dê tratamento isento aos assuntos abordados, principalmente sobre política. Como é que é? Morreu o assunto "aborto de Monica Serra"? Quando se trata de falar mal de Dilma Rousseff há sempre muito espaço. Imprensa livre para quê? Para ser parcial? Como cidadão e leitor, tenho o direito de exigir imparcialidade, inclusive nas entrelinhas. RONI FRANCISCO DAL BOSCO (Curitiba, PR)
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