São Paulo, segunda-feira, 20 de julho de 2009

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PAINEL DO LEITOR

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José Simão
"O caso Juliana Paes/José Simão não é uma questão ética. É uma questão estética: é feio censurar, é feio não ter humor, é feio se sentir acima de críticas. Solidarizo-me com José Simão, o lindo!"
ANA ROSA BELLODI (Jaboticabal, SP)

 

"Gostaria de cumprimentar a Martaxa, o Ronalducho, a Lucianta Gimenez, o Cara de Vampiro e outras "vítimas" do inigualável humor do Macaco Simão por (até onde sei) não tentarem impedir, como "A Boa" da cerveja fez, que esse grande colunista da Folha deixe-nos mais leves todas as manhãs."
SERGIO COUTINHO (Belo Horizonte, MG)

Sarney
"Primeiro surge o presidente da Comissão de Ética do Senado dizendo que ato secreto é tudo bobagem e que denúncias para serem aceitas precisam ser seriíssimas.
Agora vem o presidente do Senado dizendo que é tudo culpa da imprensa. Aí reside nossa maior preocupação. O que assombra e espanta a opinião pública nem de longe tem significado para muitos políticos."
PAULO TARSO J. SANTOS (São Paulo, SP)

 

"Sarney cita que injustiça se combate com silêncio, paciência e tempo. E corrupção, bandalheira, ladroagem, se combatem com quê?"
MARCO ANTONIO BANDEIRA (São Paulo, SP)

 

"Fico-me perguntando se o Sarney senador da República é o mesmo que tem espaço semanal nesta Folha, que jamais foi capaz de fazer defesa contra os fatos que têm vindo à tona todos os dias no noticiário. Fica sempre desconversando com assuntos de alguém que "parece" que está preocupado com os destinos do Brasil e do mundo. Posa de estadista, quando na verdade se comporta como dono do Estado!
Ele citou Sêneca -cito uns ditados populares para ilustrar meu sentimento: "quem cala consente" e "contra fatos não há argumentos". E parabenizo o sr. Clóvis Rossi, que suscitou, a seu modo, indignação em seu artigo de domingo ("É proibido silenciar", Opinião)."
AMBROZIO GOMES DE MELO FILHO (São Paulo, SP)

Frigoríficos
"A Folha noticiou que o governo concederá benefício fiscal aos frigoríficos como mais uma medida de estímulo à economia ["Governo vai desonerar frigoríficos", Dinheiro, 18/7]. Salta aos olhos o fato de que se trata do mesmo setor que se recusou a assumir o compromisso, proposto pelo Ministério do Meio Ambiente, de não comprar "bois piratas" e animais criados em regiões de desmatamento. Ao não exigir qualquer contrapartida dos frigoríficos, o governo perde uma excelente oportunidade de avançar no combate ao desmatamento, premiando, injustificadamente, aqueles que insistem em desrespeitar a legislação ambiental no país. Coisas do Brasil."
LUCAS BORGES DE CARVALHO (Brasília, DF)

Inclusão social
"O senador Aloizio Mercadante, em seu artigo "Eles vieram para ficar" ("Tendências/Debates", 19/7), esquece-se de que a inclusão começou no governo Itamar Franco, com o real. Infelizmente, acho que os brasileiros não podem ter dinheiro porque não respeitam o próximo.
Basta ver o caos em que se transformam nossas cidades nos finais de semana, logo após o pagamento dos salários. A inclusão está trazendo mais um problema: o aumento de motoristas sem condições morais de dirigirem, pois não têm o mínimo de educação, de "berço" e respeito. O governo aumenta o salário mínimo, mas se esquece dos aposentados que estão chegando à linha da miséria. Não sou contra a erradicação da pobreza, mas, no caso brasileiro, o povo tem que aprender seus direitos e, principalmente, seus deveres. Também me considero pobre, porém educado. A pobreza não é um mal em si, mas sim a falta de caráter."
BRAZ FERRAZ CARLOMANHO (Piracicaba, SP)

Banheiros públicos
"Cotidiano publicou grande reportagem sobre a Prefeitura do Rio, que multará quem fizer xixi nas ruas ("Rio declara guerra ao xixi na rua e quer aplicar multa", 19/7).
Acabei de passar uns dias no Rio, aonde vou todo ano, e concordo que o mau cheiro nas ruas da cidade piora de ano em ano.
Brasileiro morando em Paris há muito tempo, vi como evoluíram os toaletes públicos lá. No fim dos anos 80, foram instaladas centenas de "sanisettes" limpas e práticas. O custo era coberto por publicidade, que as usava como suporte, e pelo pagamento por uso (por volta de 50 centavos).
De uns anos para cá, o prefeito mudou o esquema. O uso das "sanisettes" é gratuito e isso contribui para uma cidade limpa.
Por que o Rio não adota um sistema desse tipo? Isso contribuiria certamente para trazer mais turistas à cidade que se tornou "maravilhosa e um pouco fedorenta"."
BRUNO MEYER (Verrières-le-Buisson, França)

Gripe
"Sobre a reportagem "Gripe pode afetar até 67 milhões de brasileiros em oito semanas", (Cotidiano, 19/ 7), o Ministério da Saúde esclarece que não há modelos matemáticos disponíveis no mundo para se realizar uma projeção sobre o número de pessoas que serão afetadas pela influenza A (H1N1). Todos os cálculos contidos no "Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza", utilizados pela reportagem, são referentes a uma possível pandemia da gripe aviária, causado pelo vírus H5N1, entre outras. Os parâmetros não são válidos para a influenza A (H1N1), que se apresenta com taxa de letalidade abaixo do que foi estimado para a gripe aviária. O influenza A (H1N1) é um vírus novo e seu comportamento está sendo acompanhado, não havendo evidências científicas acumuladas suficientes até agora. A ação das autoridades mundiais, nesse momento, é dirigida prioritariamente para evitar a ocorrência de casos graves e mortes pela doença."
RENATO STRAUSS , assessor de imprensa do Ministério da Saúde (Brasília, DF)

Resposta do jornalista Hélio Schwartsman - A reportagem informou que o modelo matemático do ministério era genérico e não específico para a influenza A (H1N1), e que os parâmetros nele contidos podem não ser válidos para o atual surto. Também informa que taxa de letalidade registrada é igual ou um pouco maior do que a da gripe sazonal.

Petrobras
"Com relação à reportagem "Onda de escândalos não gera punição aos congressistas" (Brasil, 19/7), a Petrobras esclarece que patrocinou um projeto cultural da Fundação José Sarney para recuperação do acervo do ex-presidente da República. Os repasses foram feitos para a fundação, em projeto realizado via Lei Rouanet. A fiscalização do uso dos recursos não é de competência da companhia, e sim do Ministério da Cultura, como estabelece a lei. A Petrobras é responsável pela verificação do cumprimento das contrapartidas de exposição da marca. O projeto foi executado e todas as contrapartidas foram realizadas. Portanto, a Petrobras não repassou recursos de patrocínio a "empresas fantasmas"."
LUCIO MENA PIMENTEL, gerente de imprensa da Petrobras (Rio de Janeiro, RJ)

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