São Paulo, sexta-feira, 21 de novembro de 2008 |
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"O secretário de Comunicação do Estado, Bruno Caetano, ao responder ao artigo do doutor Davi de Lacerda ("Painel do Leitor", 19/11), diz muitas coisas, mas não nega que o salário-base aos médicos do Estado de São Paulo está em torno de R$ 450, o que, por si só, já seria motivo para que ele e o governador do Estado permanecessem calados em vez de tecerem considerações pessoais contra quem se manifesta sobre o assunto. Aliás, pelo que a Folha publica, alem dos médicos, os professores e os policiais de São Paulo têm salários miseráveis, o que demonstra a eficiência e a dedicação do governo paulista na saúde, na educação e na segurança." PAULO BALDUINO, médico (Brasília, DF)
"Sou médico contratado do HC há alguns anos, com doutorado em medicina, mas desconheço qualquer tipo de bônus em relação a esse meu título, conforme colocado pelo senhor Bruno Caetano em resposta ao artigo "O conselho do governador", ao argumentar que o salário do doutor Davi de Lacerda era inicial e que ele não tinha "nem mestrado". Ao indagar na época ao RH sobre o título, a resposta foi que meu diploma não servia para isso. Para que serve então? É muito triste a forma como o médico do HC é tratado pela classe executiva do Estado. Ganhamos menos do que os nossos colegas de mesma função na rede municipal." ÍTALO MEDEIROS, médico do HC (São Paulo, SP)
"Diferentemente do que o dermatologista Davi de Lacerda sustentou ontem nesta seção, ao final de um mês de serviço, após trabalhar quatro horas por dia, ele receberá R$ 1.946 (e não R$ 1.584,05). Esses vencimentos são compostos por salário-base, gratificações e, se cumprir eficientemente suas obrigações, o doutor Lacerda receberá ainda um prêmio-incentivo." VANDERLEI FRANÇA, assessor de comunicação da Secretaria de Estado da Saúde (São Paulo, SP)
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