São Paulo, sexta-feira, 22 de março de 2002

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ERRAMOS

Diferentemente do que informaram os textos "Assessor é morto e Berlusconi vê terrorismo" (Mundo, pág. A14, 20/3) e "Itália acusa grupo de esquerda por atentado" (Mundo, pág. A22, 21/3), Aldo Moro não era primeiro-ministro da Itália em 1978, quando foi morto em atentado praticado pelo grupo Brigadas Vermelhas. A última passagem de Moro pelo cargo se deu em 1976.

O nome do novo procurador-geral de Justiça do Estado de São Paulo é Luiz Antonio Guimarães Marrey, e não Luiz Antonio Magalhães Marrey, como foi publicado no texto "Eleição para procurador-geral começa hoje" (Brasil, pág. A6, 11/3).

A reportagem "Micro, pequena e média recebem 31% a mais" (Dinheiro, pág. B8, 10/3) informou incorretamente que a meta do BNDES de investir 25% do seu orçamento em exportações neste ano equivale a R$ 7,5 bilhões. Como o orçamento do banco é de R$ 28 milhões, 25% são, na realidade, R$ 7 bilhões.



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