São Paulo, terça-feira, 23 de maio de 2006

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PAINEL DO LEITOR

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Nova Folha
"Foi com agradável surpresa que li a Folha em seu novo visual. Fica claro que o jornal modernizou sua imagem sem perder conteúdo, sem arredar pé de sua linha editorial. Parabéns a toda a equipe da Folha de S. Paulo."
ROBERTO DUAILIBI , sócio-fundador da DPZ Propaganda (São Paulo, SP)

 

"Parabéns à Folha por mais essa iniciativa em apresentar um novo projeto visual. Mais moderno, mais limpo, mais fácil de ler. Folha, não dá pra não ler, não dá pra não ver."
RONALDO GASPARINI (Ribeirão Preto, SP)

 

"As alterações cosméticas feitas na Folha podem ter agradado aos novidadeiros. A Folha argumenta que, com nova fonte, análises, entrevistas e boxes didáticos, o jornal ficou melhor de ler, que foi redesenhado. Mas eu, assinante, continuo tendo que procurar o texto espremido nas beiradas de páginas ocupadas por publicidade de supermercados ou de loja de eletrodomésticos. O colorido amontoado, em certos cadernos, confunde-se com as próprias publicidades e lembra tablóides sensacionalistas. E o mais grave: suprimiram o índice que permitia ao leitor verificar se o "entregador" não deixou de incluir algum caderno."
PEDRO ERNESTO ERICHSEN PEREIRA BOMPEIXE (Curitiba, PR)

Subtração
"A partir do editorial "Aritmética prisional" (Opinião, 22/5), no qual se lê que o Estado de São Paulo "ganha" 840 presos mensais, antevê-se que, se as coisas assim continuarem, só haverá uma solução para essa aritmética: a da subtração. Que os elementos mais nefastos sejam subtraídos para que a ordem não seja subvertida e para que o bem não se submeta ao mal. Não se trata de punir os criminosos mais cruéis -os que já nasceram maus ou se tornaram maus. Trata-se de eliminar a erva daninha que nos vai flagelar e que nos vai matar. Trata-se de nossa sobrevivência. Acho que Deus, no caso de extrema necessidade, nos permitiria isso."
CARLOS EDUARDO POMPEU (Limeira, SP)

 

"Brilhante o texto do nobre tributarista Ives Gandra da Silva Martins ("O crime organizado", "Tendências/Debates", 22/5). Contudo ele faz confusão ao dizer que os policiais militares recebem mais do que a média dos servidores. Ora, os policiais (civis e militares) estão há 12 anos sem aumento salarial -coincidentemente, os mesmos 12 anos da administração do PSDB. Os policiais em início de carreira recebem R$ 1.200 brutos (R$ 900 líqüidos), trabalham mais de 40 horas semanais e, agora, servem de "alvos ambulantes"."
MARCELO PEREIRA , funcionário público estadual (Bragança Paulista, SP)

 

"Gostaria de expressar toda a minha compreensão para com o governador do Estado de São Paulo, Cláudio Lembo, diante dos últimos acontecimentos. O governador tratou de todos os problemas diretamente e consciente da gravidade, da importância da sua atuação e da sua responsabilidade e de todos os cidadãos desse país. Durante o processo, ficaram visíveis, nas fotos publicadas pelos jornais, as noites mal dormidas por que ele passou. Em momento nenhum o governador se esquivou da crise que abala São Paulo. Pelo contrário, esteve à frente e pronto para responder e atuar na solução da situação."
GABRIEL MÁRIO RODRIGUES , reitor da Universidade Anhembi Morumbi (São Paulo, SP)

O "outro lado"
"Parabenizo o repórter Plínio Fraga pela reportagem "Todos os homens da Presidente Vargas" (Brasil, pág. A8, 22/5). Foi muito bom ler uma reportagem escrita com tanta sensibilidade e preocupação com a questão dos moradores de rua, que passaram a ser paisagem comum e corriqueira aos olhos da população. É revoltante. Obrigada também pela reportagem "Na periferia, ataque à polícia é celebrado" (Cotidiano, pág. C4, 22/5), do repórter Ivan Finotti. A Folha mostrou a importância de ouvir "o outro lado". Conhecer a opinião e a realidade dos moradores da periferia é fundamental para entender a complexidade do problema que São Paulo enfrenta hoje."
HELOISA FERREIRA (São Paulo, SP)

Tipo de elite
"Falou-se muito em elite, nestes dias de medo e turbulência. Mas um importante fato passou quase despercebido. O bibliófilo e empresário José Mindlin doou sua biblioteca Brasiliana, com mais de 25.000 volumes, para o Instituto de Estudos Brasileiros da USP. O empresário recusou generosas ofertas de compra feitas por universidades estrangeiras, preferindo deixar a sua biblioteca no nosso país. É desse tipo de elite que o Brasil precisa."
LEÃO MACHADO NETO (São Paulo, SP)

Banco Mundial
"Gostaria de esclarecer diversas questões abordadas pela reportagem "Bird forja dados sobre malária, diz estudo" (Ciência, 26/4). O Projeto de Controle da Malária na Bacia Amazônica, executado pelo governo brasileiro com o apoio do Banco Mundial, foi extremamente bem-sucedido ao combinar tratamento e prevenção para combater a forma mais fatal de malária. Dados do Ministério da Saúde permitem estimar que o programa tenha salvado 230.000 vidas e prevenido mais de 1,7 milhão de casos de malária entre 1989 e 1996. Em 1996, o número de novos casos diminuiu cerca de 45% comparado ao que teria acontecido se o programa não tivesse existido. Esses resultados foram corretamente anunciados em documentos do Banco Mundial e em publicações especializadas. Lamentavelmente, o Banco Mundial indicou, num relatório global, que os casos de malária haviam diminuído em 60% na região Amazônica no período entre 1989 e 1996. Lamento este erro, que foi publicado apenas naquele relatório e foi corrigido assim que identificado."
JOHN BRISCOE , diretor do Banco Mundial para o Brasil (Brasília, DF)

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