São Paulo, sábado, 23 de setembro de 2006 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
PAINEL DO LEITOR O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos. Leia mais cartas na Folha Online www.folha.com.br/paineldoleitor Dossiê "Gostaria de parabenizar o deputado Arlindo Chinaglia pela coerência de seus argumentos na defesa dos princípios democráticos, da ética e da justiça ("A chantagem da oposição", "Tendências/Debates", 2/9). Quase fui às lagrimas... Tarefa inglória essa sua. Acho-o um homem de coragem, de muita coragem. Não é para qualquer um a tarefa de ir a um jornal do porte da Folha defender o PT neste momento. Concordo com Chinaglia quando diz que estão querendo atingir Lula. Mas, como já vimos e ouvimos várias vezes nestes últimos quatro anos, novamente ele vai dizer que não viu nada, não ouviu nada, não sabia de nada. Espero, sinceramente, que todos do PT, dos partidos aliados e, principalmente, o senhor Lula recebam uma resposta à altura nas eleições." CARLOS DINIZ (São Paulo, SP)
"Eliane Cantanhêde, para variar,
falou e disse ("Nós" e "eles", 22/9). O
grande problema é que enquanto
"eles" se refestelam no Planalto,
"nós" empobrecemos a cada dia."
"O "dossiê Tabajara", isoladamente, não diz nada de concreto. Só as
investigações da CPI das Sanguessugas irão confirmar quem estava
ou não por dentro do "esquema".
A grande questão agora é o dinheiro envolvido em uma manobra
tão amadora. O que vem assustando
é a reação tucana, que beira ao ódio.
"Nelson Motta, em sua coluna de
ontem ("A comunidade de intermediações'), conseguiu ser tão claro
que não deixou nenhum espaço para alguém querer explicar melhor o
atual momento político brasileiro.
Quem sabe daqui a algumas décadas venhamos a entender qual foi o
verdadeiro relacionamento do presidente Lula com o PT. Até lá, contentemo-nos com as versões, sejam
para o bem, sejam para o mal."
"Sem querer polemizar, gostaria
de fazer um pequeno reparo ao leitor Antonio Constantini ("Painel do
Leitor", 22/9), que comentou que,
se, em vez de Serra, Lula tivesse sido flagrado em vídeo elogiando deputados responsáveis por emendas
para liberação de ambulâncias, "a
República desmoronaria".
A República é muito forte, e a falta de capacidade de indignação e a
mansidão do povo brasileiro é que
são responsáveis por nada ainda ter
acontecido depois de termos visto
Lula rasgar elogios aos companheiros Palocci, José Dirceu, Waldomiro Diniz, Genoino, Berzoini, Delúbio Soares "et caterva" depois de terem sido defenestrados."
"No quadro que acompanhou a
reportagem "Escândalo repete
enredo do mensalão" (Brasil, 21/9),
foi publicada uma inverdade que
precisa ser corrigida. Afirma-se ali
ter sido "descoberto" que o "consórcio STN" tomou parte no escândalo
que envolveu José Adalberto Vieira
da Silva. O jornal toma como verdadeira uma acusação equivocada feita pelo Ministério Público. A afirmação, portanto, não é correta."
Nota da Redação - Leia a seção "Erramos".
Metrô
Resposta do jornalista Ricardo
Gallo - Em documento enviado à
Folha, o Metrô é claro e taxativo ao afirmar que "cada alteração acarreta despesas diretas da
ordem de R$ 750 mil para a
adaptação dos elementos de informação e comunicação visual". Em entrevista, o chefe do
departamento de projetos em
transportes do Metrô, Luiz Cortez, repetiu a informação. A empresa só resolveu mudar a versão, o que foi registrado e incluído na reportagem, após o governador Cláudio Lembo (PFL) ter
sido questionado sobre os decretos que modificaram os nomes das estações. |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |