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PAINEL DO LEITOR
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Navalha
"Por conta da publicação hoje, na
página A7 (Brasil), da reportagem
intitulada "Delcídio Amaral quita
dívida por aluguel de avião", quero
agradecer o fato de a Folha ter
exercido total isenção ao publicar
tal texto, considerando que, com a
documentação por mim apresentada, restou inequívoca minha ausência em qualquer ligação com a Operação Navalha da Polícia Federal.
Todos os documentos estão publicados em meu site na internet
-www.delcidio.com.br.
A Folha deu a devida importância também aos fatos, e não somente às versões. O exemplo dessa prática deveria ser seguido por todos
os órgãos de imprensa.
Tentaram colocar-me como ator
dessa história, mas nela não sou
nem figurante."
DELCÍDIO AMARAL, senador pelo PT-MS (Brasília,
DF)
"A declaração dos parlamentares
sobre a atuação da Polícia Federal
não me surpreende.
Já um ministro do Supremo Tribunal Federal, o senhor Gilmar
Mendes, chamar a PF de fascista e
ainda dizer que não precisa ver os
documentos do inquérito para conceder habeas corpus para os envolvidos é, no mínimo, muito estranho
("Ministro do Supremo critica colega do STJ", Brasil, 24/5)."
ORLANDO FRONHA FILHO (São Paulo, SP)
"Estou indignado (talvez como a
maioria do povo) com a soltura, até
as 19h de ontem, de 33 dos 46 presos pela Operação Navalha. Podem,
assim, voltar para casa e, se tiverem
algum documento comprometedor, irão destrui-lo. Só falta agora
soltar o dono da Gautama para ficar
tudo "às claras"."
MÚCIO TAVARES DE OLIVEIRA (São Paulo, SP)
USP
"Na reportagem "Serra diz que
PM busca solução pacífica", Cotidiano, 24/5), não procede a informação de que o governador se recusou a responder perguntas sobre a
invasão da USP, muito menos de
que teria virado as costas para se esquivar. Ao contrário, no Cristo Redentor, Serra, embaixo de chuva,
disse que falaria sobre o assunto
mais tarde, na palestra que daria na
Associação Comercial. E foi exatamente o que fez depois de abordar
com os jornalistas os temas pertinentes à sua palestra, sobre desenvolvimento no Brasil, que atraíram
a imprensa nacional presente. Foi
com surpresa que constatamos que
apenas a Folha registrou, erradamente, má vontade do governador
para falar sobre esse assunto."
PAULA SANTA MARIA, assessora de imprensa do
governador (São Paulo, SP)
Resposta do repórter Raphael
Gomide - Após ouvir pergunta
sobre a USP no Cristo Redentor, o governador virou as costas e saiu, sem dizer nada. Na
Associação Comercial, sua primeira reação ao novo questionamento sobre o tema foi afirmar "não tem o que comentar".
Só então respondeu. O texto
não usou a expressão "má vontade", citada pela assessora de
imprensa.
"Sou estudante da Faculdade de
Direito da USP e venho aqui mostrar minha enorme indignação em
relação à maneira como a Folha
tem passado à opinião pública a
imagem das mobilizações dos estudantes, funcionários e professores
da USP.
Parece que o jornal não faz nenhum esforço para mostrar o que
realmente está acontecendo. Não
estamos em greve porque "não queremos prestar contas" ao Siafem
diariamente. Num total de 72 folhas de decretos, salientar essa parte é apenas querer colocar os contribuintes contra os alunos.
Ao destacar que os reitores publicaram uma nota em que dizem que
a autonomia universitária não vai
ser afetada com os decretos, a Folha se esquece de dizer que esses
reitores foram nomeados diretamente pelo governo do Estado, há
mais de 12 anos governado pelo
PSDB."
VIVIAN LEGNAME BARBOUR (São Paulo, SP)
Corrupção
"Os criminosos graúdos (políticos, funcionários públicos, empresários etc.) só são "condenados" pela
mídia, porque, se depender da Justiça, eles podem viver tranqüilamente. Infelizmente, a maior parte
da população, principalmente os
sustentados pelo Bolsa Família, não
lê jornais e não se interessa pelos
noticiários que tratam desses casos,
contribuindo assim para manter o
poder político e econômico desse
pessoal. Só a educação resolveria o
problema. Mas como romper essa
barreira?"
MASSASI MINAME (São Paulo, SP)
Octavio Frias de Oliveira
"A Folha agradece as manifestações de pesar pela morte de Octavio
Frias de Oliveira recebidas de: Paulo Brossard, ex-ministro da Justiça (Porto Alegre, RS); Fernão e Roberta Mesquita (São Paulo, SP);
José Carlos de Salles Neto (São
Paulo, SP); José Juan Sanchez,
CMA - Consultoria Métodos Assessoria e Mercantil S.A. (São Paulo,
SP); Ana Regina Bicudo e Norma
Alcantara, Voice Comunicação
Institucional (São Paulo, SP); Sinval de Itacarambi Leão, diretor e
editor da revista Imprensa (São
Paulo, SP); Sergio Machado, presidente da Transpetro (Rio de Janeiro, RJ); Sônia Machiavelli Corrêa
Neves, presidente do Conselho de
Administração e Corrêa Neves
Júnior, diretor-responsável do
"Comércio da Franca" e Rádio Difusora (Franca, SP); Jayme Barreiros (Rio das Ostras, RJ); Hiran
Castello Branco (São Paulo, SP);
Miriam e Fábio Bibancos (São
Paulo, SP); Claudia e Dawid Chaco (São Paulo, SP); Cristina Villela
(São Paulo, SP); Artur O. Falk (Rio
de Janeiro, RJ); Dr. Kazusei Akiyama e Equipe (São Paulo, SP);
Pedro Novis (São Paulo, SP); Pedro Grossi Junior (Rio de Janeiro,
RJ); Walter Fontoura (São Paulo,
SP); Yacoff Sarkovas (São Paulo,
SP); Tito Livio Fleury Martins
(São Paulo, SP); Teresa Ribeiro
(São Paulo, SP); Sérgio Ribeiro da
Costa Werlang (São Paulo, SP).
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