São Paulo, terça-feira, 25 de outubro de 2011

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PAINEL DO LEITOR

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Cervejada
Essas 2.600 latinhas de cerveja encontradas em um presídio da PM do Rio de Janeiro têm uma explicação: é que os presos queriam ver o sol nascer redondo.
RONALDO GOMES FERRAZ (Rio de Janeiro, RJ)

Esporte
É lamentável que o ministro do Esporte diga que a imprensa distorce e cria fatos, que nada é como parece etc. Os brasileiros cansamos de blá-blá-blá. Os brasileiros queremos gestão eficiente e projeto entregue como prometido no contrato. A questão é que parece que só a imprensa investiga. Para que servem deputados e senadores? Por que não acompanham os gastos públicos?
CRISTIANA CARDOSO (São Paulo, SP)

Política
O texto "O Brasil não é ruim", de André Sant'anna (Ilustríssima, 23/10), mostrou o que realmente acontece no Brasil, que é vítima de seus congressistas. Estes não movem uma palha em favor do país, pois a maioria tem ligações suspeitas e fica à mercê do colega. Com isso, ninguém toma nenhuma atitude positiva para melhorar a situação do povo. Gostaria que os integrantes do Congresso Nacional lessem o artigo e, com isso, resolvessem mudar os rumos de suas atitudes.
DOUGLAS JORGE (São Paulo, SP)

Aposentadorias
Sobre a reportagem "Onda de aposentadorias ameaça rigor fiscal" (Poder, ontem), tenho a seguinte observação: o volume de aposentadorias dos servidores públicos federais da União aumentou e aumentará mais, justamente devido à reforma previdenciária implementada no governo FHC e completada no início do governo Lula.
Naquela ocasião, a reforma, que foi mais administrativa que previdenciária, atingiu somente servidores públicos, que foram obrigados a adiar a aposentadoria, ou seja, foi uma bomba-relógio que está explodindo agora.
SIDNEY LOPES (Itapira, SP)

Argentina
Ao que parece, os argentinos, ao reelegerem Cristina Kirchner, não aprenderam nada com os governos populistas e aventureiros de Perón e Menem. Depois não entendem por que o país não sai do buraco econômico-social.
PAULO RIBEIRO DE CARVALHO JR. (São Paulo, SP)

Israel e palestina
Ao contrário do que afirma Luiz Felipe Pondé ("A questão judaica", Ilustrada, ontem), a questão judaica é mais complexa do que o resumo histórico e a atribuição da existência de Israel ao dinheiro dos judeus americanos. Voltamos ao famoso quem veio primeiro: o ovo ou a galinha. Os ingleses nunca foram os donos daquela terra. Pondé esqueceu-se de mencionar o Congresso Sionista de 1827 como parte do todo. Falta muita coisa, não só informação sobre o embate.
MOHAMAD SOUBHI SMAILI (Guarulhos, SP)

 

Esclarecedor o artigo de Luiz Felipe Pondé. Esse tipo de informação ajuda o leitor a entender um pouco melhor a natureza do conflito. Por sinal, Israel deu um exemplo ao fazer a troca de um soldado sequestrado por mais de mil prisioneiros palestinos.
MARCELO SZPEKTOR (São Paulo, SP)

 

Se Luiz Felipe Pondé entende que "a mídia tem claro viés contra Israel", então devemos deixar a Folha de fora. Relembrando, João Pereira Coutinho ("Humores perfeitos", Ilustrada, 11/10) defendeu, no mesmo espaço, a posição de Israel em relação aos palestinos, ou seja, em menos de um mês, a Folha publica dois artigos a favor de Israel.
JEFFERSON C. VIEIRA (São Paulo, SP)

Daime
Foi com muita satisfação que li a reportagem "Dependentes usam chá do Daime para se livrar de drogas" (Saúde, ontem). Meu filho estava perdido, usando drogas pesadas, e eu atravessava o mais amargo calvário da vida de uma mãe. Por sugestão de um juiz, levei meu filho à Igreja do Céu Sagrado, em Sorocaba. Foi o melhor conselho que recebi, pois, com apenas uma sessão de Daime, ele se curou definitivamente. Hoje, frequenta as sessões e é outro homem. E eu me curei de profunda depressão.
MARILENE DE FÁTIMA R. MELO (Votorantim, SP)

Álcool
Sobre o artigo "A culpa é do garçom", de Hélio Schwartsman (Opinião, 23/10), esclarecemos que garçons não serão alvos da fiscalização da nova lei estadual antiálcool para menores.
As punições serão aplicadas contra os estabelecimentos, pessoas jurídicas, que venderem, oferecerem ou permitirem, no interior de suas dependências, o consumo de álcool por menores de idade. As penalidades estipuladas na nova lei são complementares às do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), que prevê sanções penais, enquanto a legislação sancionada pelo governador Geraldo Alckmin determina punições administrativas aos estabelecimentos. Não faz sentido, portanto, classificar a nova regra como "ociosa".
VANDERLEI FRANÇA, assessor de comunicação social da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO COLUNISTA HÉLIO SCHWARTSMAN - O garçom foi evidentemente uma ironia. Em teoria, quando flagram uma violação ao ECA, agentes do Estado têm o dever de cumprir o que está estabelecido na lei federal, o que tornam ociosas as sanções mais fracas previstas na lei estadual.

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