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PAINEL DO LEITOR
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Primeira Página
"Chocante é a foto publicada na
capa da Folha de ontem: soldados
norte-americanos em Bagdá decorando uma árvore de Natal com
uma caveira no lugar da Estrela de
Belém. Os não-cristãos e até os
ateus conhecem e respeitam a simbologia da árvore de Natal na cultura ocidental, de cuja defesa os EUA
pretendem ser os guardiães. Imagino os indizíveis sofrimentos impostos ao povo iraquiano por uma soldadesca tão bárbara, insensível e
violenta e, imbuído do espírito de
Natal, com ele me solidarizo."
ELIAS DA COSTA LIMA (São Paulo, SP)
Recuperação
"As hipotecas foram retomadas
nos EUA, os estímulos financeiros
para o consumo e o crédito são gigantescos e quase irresistíveis, os
esqueletos foram todos expostos, e
doravante a situação tende a se normalizar, até porque não há mais como piorar. Foi uma ducha fria, mas
tem tudo para começar a aquecer."
ANTONIO DO VALE (São Paulo, SP)
Natal
"De profunda e instigante beleza
o artigo "Feliz Natal", de Frei Betto
(Opinião, 25/12). É um chamado
àquela Vida que vale a pena. Obrigada, Frei Betto. E Feliz Natal."
TEREZA RODRIGUES (São Paulo, SP)
"O artigo "Feliz Natal" de Frei Betto é de uma beleza indescritível.
Percebemos o quanto somos indiferentes ao ler um artigo tão bonito, e
só aí meditamos que somos egoístas
e não fazemos nada para modificar
a situação de tantos que sofrem."
CLEUSA GUERREIRO HUGUENEY (Uberlândia, MG)
"Como é bom e faz bem ler Frei
Betto! Maravilhosa a correção do
equívoco do poeta: "O amor não é
eterno enquanto dura, mas dura
enquanto é terno". Feliz Natal a todos os lá mencionados."
HELIO FARIA (Santos, SP)
Juros
"Vejo o ministro Guido Mantega
sozinho tentando combater esse
que é mais um absurdo neste país: o
"spread" bancário. Onde estão os senadores da República, e especificamente os senadores do PT, para
aliar-se ao ministro contra esse cartel bancário que faz o que quer, em
pleno vigor da Lei da Usura?"
OTAVIO L. DE QUEIROZ (São Paulo, SP)
Orçamento
"Em relação à matéria "Governo
bloqueará R$ 20 bi do Orçamento"
(Dinheiro, 19/12), é necessário alguns esclarecimentos: 1) Os cortes
apresentados no relatório final do
Orçamento 2009 correspondem,
efetivamente, a R$ 12 bilhões; 2) Os
R$ 9,7 bilhões citados na matéria
como "aumento" de investimentos
na verdade se referem a remanejamentos feitos pelos relatores setoriais nos investimentos previstos
pelo governo. Não há nenhuma ampliação nos investimentos; 3) O
substitutivo dá ao governo os instrumentos necessários a efetuar remanejamentos e cortes; 4) O Orçamento de 2009 não foi impactado
em suas receitas pelos R$ 2,5 bilhões advindos da venda de imóveis
da extinta Rede Ferroviária Federal. A Reserva de Equalização Fiscal, na qual estão incluídos esses recursos, foi prevista desde a aprovação do relatório preliminar da
CMO visando eventuais ajustes orçamentários pelo governo federal."
DELCÍDIO DO AMARAL , senador e relator-geral do
Orçamento da União de 2009 (Brasília, DF)
Resposta da jornalista Fernanda Odilla - Os investimentos previstos passaram de R$ 38 bilhões, no projeto do Executivo,
para R$ 47,7 bilhões, no texto
aprovado pelo Congresso. Os
números e a "ênfase no incremento de recursos para investimentos" estão mencionados
nas páginas 14 e 15 do relatório
assinado pelo senador.
Rossi
"Concordo plenamente com Clovis Rossi (Opinião, 24/12): sempre
achei exagerado o valor dado à Lei
Cidade Limpa de São Paulo, pois,
apesar de a poluição visual ter em
parte acabado, em seu lugar ficaram muros sujos, estruturas metálicas etc. Além do mais, basta uma
mínima chuva de 15 minutos e surgem vários pontos de alagamento,
sem falar nos esgotos a céu aberto.
Eu também quero mais."
MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)
"Compartilho da análise urbanística sobre o conformismo reinante
na cidade de São Paulo, em particular o muro da USP (Opinião, 24/
12). Nos últimos anos a vertente
privativista que se apoderou das
administrações da USP é a principal responsável pelo seu isolamento extra e intramuros e pela perda
de credibilidade pública. Diante de
fatos lamentáveis, proclamo: "Abaixo o muro da USP, que mascara a
fachada da verdadeira universidade: crítica, pública e gratuita"."
ROBERTO DELUCIA , professor da USP (São Paulo,
SP)
Janio
"Impecável o artigo do excepcional jornalista Janio de Freitas ("A
base da dúvida", 23/12). É lamentável que, quando do surgimento das
primeiras notícias sobre o dito
grampo telefônico no STF, autoridades e formadores de opinião não
tenham usado de um pouco de moderação em suas tratativas sobre o
assunto, baseando-se somente nas
informações da revista "Veja". Essa
revista às vezes tem o péssimo hábito de brincar com coisas sérias -cito o caso do deputado Ibsen Pinheiro, que se constatou ser uma mentira deslavada. O poder da imprensa é
imenso, portanto é preciso que seja
usado com responsabilidade."
JOÃO BATISTA MIÃO (São Sebastião do Paraíso,
MG)
Touradas
"Parabenizo o sr. Aldo Pereira pelo brilhante artigo "Cultura da
Crueldade" (Opinião, 24/12). Acho
que deveria partir do governo espanhol a iniciativa de banir do planeta
essa crueldade chamada tourada.
Deve mesmo ser boicotada pelos
turistas de todo o mundo. Não deve
existir tourada de forma alguma."
ÉCIO ALTAIR JESUINO (Presidente Venceslau, SP)
Desarmamento
"Desde agosto o Ministério da
Justiça tem realizado uma campanha ostensiva nos meios de comunicação sobre o registro de armas
até 31 de dezembro (para quem
quer mantê-las em casa) e a entrega
delas a qualquer momento. Estão
previstos R$ 40 milhões do Orçamento para as indenizações. Cabe
agora ao cidadão decidir o que é melhor para ele, o que contradiz o título da reportagem "Campanha do
Ministério da Justiça fracassa" (Cotidiano, 24/12): não há fracasso, há
a liberdade da população decidir."
FRANCISCO MARQUES , assessoria de Comunicação
do Ministério da Justiça (Brasília, DF)
Boas-festas
A Folha agradece e retribui os
votos de boas-festas recebidos de:
Xiemar Zarazúa, presidente da
Coca-Cola do Brasil (Rio de Janeiro, RJ); Demian Fiocca, diretor-executivo de Gestão e Sustentabilidade da Cia. Vale do Rio Doce (Rio
de Janeiro, RJ); Braskem (São
Paulo, SP); Hugo Leal, deputado
federal pelo PSC-RJ (Brasília, DF);
Mesa Madeira Energia S.A. (São
Paulo, SP); Ana Caiasso, assuntos
corporativos da Cargil Agrícola
(São Paulo, SP); EDP (São Paulo,
SP); Tiffany&Co. (São Paulo, SP);
Cacildo Marques (São Paulo, SP);
Edmir Chedid, 2º secretário da
Assembléia Legislativa de São Paulo (São Paulo, SP); João Carlos
Gonçalves Ribeiro, secretário do
Planejamento de Rondônia (Porto
Velho, RO); Sesc-SP (São Paulo,
SP); Sofitel São Paulo Ibirapuera
(São Paulo, SP); e João Casillo, Casillo Advogados (Curitiba, PR).
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