São Paulo, sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

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PAINEL DO LEITOR

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Primeira Página
"Chocante é a foto publicada na capa da Folha de ontem: soldados norte-americanos em Bagdá decorando uma árvore de Natal com uma caveira no lugar da Estrela de Belém. Os não-cristãos e até os ateus conhecem e respeitam a simbologia da árvore de Natal na cultura ocidental, de cuja defesa os EUA pretendem ser os guardiães. Imagino os indizíveis sofrimentos impostos ao povo iraquiano por uma soldadesca tão bárbara, insensível e violenta e, imbuído do espírito de Natal, com ele me solidarizo."
ELIAS DA COSTA LIMA (São Paulo, SP)

Recuperação
"As hipotecas foram retomadas nos EUA, os estímulos financeiros para o consumo e o crédito são gigantescos e quase irresistíveis, os esqueletos foram todos expostos, e doravante a situação tende a se normalizar, até porque não há mais como piorar. Foi uma ducha fria, mas tem tudo para começar a aquecer."
ANTONIO DO VALE (São Paulo, SP)

Natal
"De profunda e instigante beleza o artigo "Feliz Natal", de Frei Betto (Opinião, 25/12). É um chamado àquela Vida que vale a pena. Obrigada, Frei Betto. E Feliz Natal."
TEREZA RODRIGUES (São Paulo, SP)

 

"O artigo "Feliz Natal" de Frei Betto é de uma beleza indescritível. Percebemos o quanto somos indiferentes ao ler um artigo tão bonito, e só aí meditamos que somos egoístas e não fazemos nada para modificar a situação de tantos que sofrem."
CLEUSA GUERREIRO HUGUENEY (Uberlândia, MG)

 

"Como é bom e faz bem ler Frei Betto! Maravilhosa a correção do equívoco do poeta: "O amor não é eterno enquanto dura, mas dura enquanto é terno". Feliz Natal a todos os lá mencionados."
HELIO FARIA (Santos, SP)

Juros
"Vejo o ministro Guido Mantega sozinho tentando combater esse que é mais um absurdo neste país: o "spread" bancário. Onde estão os senadores da República, e especificamente os senadores do PT, para aliar-se ao ministro contra esse cartel bancário que faz o que quer, em pleno vigor da Lei da Usura?"
OTAVIO L. DE QUEIROZ (São Paulo, SP)

Orçamento
"Em relação à matéria "Governo bloqueará R$ 20 bi do Orçamento" (Dinheiro, 19/12), é necessário alguns esclarecimentos: 1) Os cortes apresentados no relatório final do Orçamento 2009 correspondem, efetivamente, a R$ 12 bilhões; 2) Os R$ 9,7 bilhões citados na matéria como "aumento" de investimentos na verdade se referem a remanejamentos feitos pelos relatores setoriais nos investimentos previstos pelo governo. Não há nenhuma ampliação nos investimentos; 3) O substitutivo dá ao governo os instrumentos necessários a efetuar remanejamentos e cortes; 4) O Orçamento de 2009 não foi impactado em suas receitas pelos R$ 2,5 bilhões advindos da venda de imóveis da extinta Rede Ferroviária Federal. A Reserva de Equalização Fiscal, na qual estão incluídos esses recursos, foi prevista desde a aprovação do relatório preliminar da CMO visando eventuais ajustes orçamentários pelo governo federal."
DELCÍDIO DO AMARAL , senador e relator-geral do Orçamento da União de 2009 (Brasília, DF)

Resposta da jornalista Fernanda Odilla - Os investimentos previstos passaram de R$ 38 bilhões, no projeto do Executivo, para R$ 47,7 bilhões, no texto aprovado pelo Congresso. Os números e a "ênfase no incremento de recursos para investimentos" estão mencionados nas páginas 14 e 15 do relatório assinado pelo senador.

Rossi
"Concordo plenamente com Clovis Rossi (Opinião, 24/12): sempre achei exagerado o valor dado à Lei Cidade Limpa de São Paulo, pois, apesar de a poluição visual ter em parte acabado, em seu lugar ficaram muros sujos, estruturas metálicas etc. Além do mais, basta uma mínima chuva de 15 minutos e surgem vários pontos de alagamento, sem falar nos esgotos a céu aberto.
Eu também quero mais."
MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)

 

"Compartilho da análise urbanística sobre o conformismo reinante na cidade de São Paulo, em particular o muro da USP (Opinião, 24/ 12). Nos últimos anos a vertente privativista que se apoderou das administrações da USP é a principal responsável pelo seu isolamento extra e intramuros e pela perda de credibilidade pública. Diante de fatos lamentáveis, proclamo: "Abaixo o muro da USP, que mascara a fachada da verdadeira universidade: crítica, pública e gratuita"."
ROBERTO DELUCIA , professor da USP (São Paulo, SP)

Janio
"Impecável o artigo do excepcional jornalista Janio de Freitas ("A base da dúvida", 23/12). É lamentável que, quando do surgimento das primeiras notícias sobre o dito grampo telefônico no STF, autoridades e formadores de opinião não tenham usado de um pouco de moderação em suas tratativas sobre o assunto, baseando-se somente nas informações da revista "Veja". Essa revista às vezes tem o péssimo hábito de brincar com coisas sérias -cito o caso do deputado Ibsen Pinheiro, que se constatou ser uma mentira deslavada. O poder da imprensa é imenso, portanto é preciso que seja usado com responsabilidade."
JOÃO BATISTA MIÃO (São Sebastião do Paraíso, MG)

Touradas
"Parabenizo o sr. Aldo Pereira pelo brilhante artigo "Cultura da Crueldade" (Opinião, 24/12). Acho que deveria partir do governo espanhol a iniciativa de banir do planeta essa crueldade chamada tourada.
Deve mesmo ser boicotada pelos turistas de todo o mundo. Não deve existir tourada de forma alguma."
ÉCIO ALTAIR JESUINO (Presidente Venceslau, SP)

Desarmamento
"Desde agosto o Ministério da Justiça tem realizado uma campanha ostensiva nos meios de comunicação sobre o registro de armas até 31 de dezembro (para quem quer mantê-las em casa) e a entrega delas a qualquer momento. Estão previstos R$ 40 milhões do Orçamento para as indenizações. Cabe agora ao cidadão decidir o que é melhor para ele, o que contradiz o título da reportagem "Campanha do Ministério da Justiça fracassa" (Cotidiano, 24/12): não há fracasso, há a liberdade da população decidir."
FRANCISCO MARQUES , assessoria de Comunicação do Ministério da Justiça (Brasília, DF)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de: Xiemar Zarazúa, presidente da Coca-Cola do Brasil (Rio de Janeiro, RJ); Demian Fiocca, diretor-executivo de Gestão e Sustentabilidade da Cia. Vale do Rio Doce (Rio de Janeiro, RJ); Braskem (São Paulo, SP); Hugo Leal, deputado federal pelo PSC-RJ (Brasília, DF); Mesa Madeira Energia S.A. (São Paulo, SP); Ana Caiasso, assuntos corporativos da Cargil Agrícola (São Paulo, SP); EDP (São Paulo, SP); Tiffany&Co. (São Paulo, SP); Cacildo Marques (São Paulo, SP); Edmir Chedid, 2º secretário da Assembléia Legislativa de São Paulo (São Paulo, SP); João Carlos Gonçalves Ribeiro, secretário do Planejamento de Rondônia (Porto Velho, RO); Sesc-SP (São Paulo, SP); Sofitel São Paulo Ibirapuera (São Paulo, SP); e João Casillo, Casillo Advogados (Curitiba, PR).

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