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PAINEL DO LEITOR
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Lula
"O "Filho do Brasil" é o homem do
ano para o jornal francês "Le Monde". Depois dessa, não há mais dúvidas: a indústria francesa será a
grande vencedora da concorrência
para a venda dos caças supersônicos ao Brasil..."
VICTOR GERMANO PEREIRA (São Paulo, SP)
Natal
"Parabéns a dom Geraldo Lyrio
Rocha ("Natal: uma luz resplandeceu", "Tendências/Debates", 25/12)
pela magnífica exposição do sentido real do Natal e das necessidades
que temos como sociedade atual carente da luz radiante de Jesus Cristo. Sou evangélico e compartilho de
seu desejo por um povo em que reina a paz do nosso Senhor."
ELIEZER FERREIRA DE ALMEIDA
(Santa Fé do Sul, SP)
Caso Sean
"Concordo e assino em baixo da
carta de Renato Baladore ("Painel
do Leitor", 25/12). A pergunta que
não quer calar é: por que a Justiça
demorou tanto tempo para entregar ao pai o filho sequestrado?"
HELENA RIZOFSKI (Ribeirão Preto, SP)
Justiça
"Sou um leigo. Gostaria de entender por que um tribunal nega uma,
duas, até cinco vezes um pedido de
habeas corpus em um determinado
processo e outro tribunal concede
essa benesse quando solicitado pela
primeira vez? São leis diferentes
para cada corte ou as leis deveriam
ser mais objetivas e diretas, sem interpretações de acordo com o momento de cada juiz? Desculpem-me
a ignorância."
JALSON DE ARAÚJO ABREU (São Paulo, SP)
"Com a decisão do Superior Tribunal de Justiça suspendendo o
processo da Operação Satiagraha e
como integrante da turma do "andar de baixo", convenci-me em definitivo de que, neste país, os Correios são mais confiáveis do que a
Justiça. Se se alega que a decisão baseou-se em dispositivo legal e se este vai contra o senso comum, por
que o Judiciário não toma a iniciativa de propor sua mudança para que
todos nos sintamos mais iguais, como nos termos da Lei Maior?
Afinal, o poder emana ou não da
vontade do povo?"
GLADSTONE HONÓRIO DE ALMEIDA FILHO
(Rolândia, PR)
Educação
"A atitude do MEC de fechar vagas de quatro cursos de direito considerados insatisfatórios (Cotidiano, 23/12) é apenas uma pequena
ação que, espera-se, seja repetida
várias vezes e acabe por fechar ou
descredenciar muitos outros cursos que não passam de estelionato
educacional. A boa escola de direito
deve ficar, funcionar e ser baliza para seus ingressantes.
Parabéns pela atitude do MEC,
que, apesar de tardia e econômica,
inspira-nos a esperar por mais outra atitude de assepsia educacional,
rápida, eficaz e abrangente."
EDSON XAVIER DA SILVEIRA LUCCI (Campinas, SP)
Pedágios
"Sou usuário de rodovias em São
Paulo, Minas Gerais e no norte do
Paraná. Dependo delas para realizar os negócios e transportar mercadorias. É um absurdo o preço cobrado nos pedágios de São Paulo e
do Paraná.
Em São Paulo, as estradas continuam as mesmas de 25 anos atrás,
com pequenas melhorias. No Paraná, praças de pedágio foram implantadas, mas não se reinvestiu o
dinheiro arrecadado e as estradas
não sofreram melhorias. Em Minas,
a maioria das rodovias são federais,
e o asfalto está repleto de buracos.
Cadê o imposto para melhorar as
rodovias federais? O preço do pedágio é abusivo. Aumentos nos preços
são desnecessários, pois o número
de veículos é maior a cada ano. Não
há nada que se possa fazer?"
JOSÉ ROBERTO MILANEZ (São Carlos, SP)
"De tudo o que foi dito sobre a cobrança de pedágios no Estado de
São Paulo, falta acrescentar, aos
que ainda insistem em defender o
governo paulista, que o Brasil é um
país federativo no qual se instituiu
um imposto sobre propriedade de
veículos automotivos: o IPVA. Considerando que a receita desse imposto é partilhada pelos Estados e
municípios, a cobrança estadual de
pedágio constitui violação ao princípio de equidade tributária conhecida como "bitributação"."
JOSÉ MARIA ALVES DA SILVA (Viçosa, MG)
Enchentes
"A Secretaria do Verde e do Meio
Ambiente de São Paulo considera o
aumento de área permeável nas
obras públicas e privadas e o programa municipal de parques lineares em andamento contribuições
mais naturais e mais baratas que
piscinões e piscininhas no combate
às enchentes.
As soluções não são exclusivas e
devem se complementar."
EDUARDO JORGE , secretário municipal do Verde e
do Meio Ambiente de São Paulo (São Paulo, SP)
Ação da PF
Ao contrário do que diz o título da
reportagem "Ganho de empresa alvo da PF cresce 17 vezes sob Arruda"
(Brasil, 24/12), o Grupo TBA não é
"alvo da PF". O grupo não está no
hall de empresas investigadas nem
sofreu busca e apreensão.
Além disso, o Grupo TBA é citado
no inquérito por Durval Barbosa,
mas não é "suspeito de abastecer
caixa dois". O Grupo TBA não é suspeito, é vítima de acusações sem
provas -de Durval Barbosa, um ex-funcionário público que responde
por mais de 30 processos criminais
e depõe no âmbito de delação premiada, expediente usado por quem
reconhece que é criminoso.
O aumento de receitas com o
GDF se deve a concorrências vencidas pela empresa legalmente, sobretudo o serviço Na Hora de atendimento ao cidadão. Importante
destacar que 1) foram contratos ganhos legalmente e 2) a terceirização de atendimento de serviços ao
cidadão trouxe forte economia para
os cofre públicos, da ordem de 30%
a 40%, e melhorou a qualidade dos
serviços.
A parcela de vendas ao governo
do Distrito Federal equivale a 3,5%
do faturamento do Grupo TBA. Nenhum contrato emergencial foi firmado entre o Grupo TBA e o governo do DF no mandato de Arruda.
Colocamos à disposição das autoridades competentes todos os documentos, registros e produtos que
temos em nosso poder, relativos a
todos os contratos que mantemos
no âmbito do governo do Distrito
Federal. O Grupo TBA tem pressa
em esclarecer todas as dúvidas ao
público e às autoridades para evitar
maiores prejuízos à sua imagem."
TERENCE ZVEITER , diretor jurídico do Grupo TBA
(Brasília, DF)
Resposta dos jornalistas Hudson Corrêa e Andreza Matais -
A PF investigou a TBA e reservou dois interrogatórios de
Durval Barbosa para falar sobre
a suposta propina paga pela empresa. A PF está periciando o vídeo feito por Barbosa com a dona da empresa. A reportagem
não disse que houve busca e
apreensão no grupo.
Boas-festas
A Folha agradece e retribui os
votos de boas-festas recebidos de:
Álvaro Staut Neto, secretário de
desenvolvimento econômico da
Prefeitura de Pindamonhangaba
(Pindamonhangaba, SP); Assessoria de Imprensa do Governador
de Minas Gerais (Belo Horizonte,
MG); Ibraim Paulo Masson, presidente da ABLA -Academia Baririense de Letras e Artes (Bariri, SP);
Associação Esportiva Unidos da
Doze (São Paulo, SP); Paulo Dias
Neme (São Paulo, SP); Julio Jose
de Melo (Sete Lagoas, MG); Nicolau Madi Filho e Eunice Narciza
Madi (São Paulo, SP).
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