São Paulo, sábado, 26 de dezembro de 2009

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PAINEL DO LEITOR

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Lula
"O "Filho do Brasil" é o homem do ano para o jornal francês "Le Monde". Depois dessa, não há mais dúvidas: a indústria francesa será a grande vencedora da concorrência para a venda dos caças supersônicos ao Brasil..."
VICTOR GERMANO PEREIRA (São Paulo, SP)

Natal
"Parabéns a dom Geraldo Lyrio Rocha ("Natal: uma luz resplandeceu", "Tendências/Debates", 25/12) pela magnífica exposição do sentido real do Natal e das necessidades que temos como sociedade atual carente da luz radiante de Jesus Cristo. Sou evangélico e compartilho de seu desejo por um povo em que reina a paz do nosso Senhor."
ELIEZER FERREIRA DE ALMEIDA (Santa Fé do Sul, SP)

Caso Sean
"Concordo e assino em baixo da carta de Renato Baladore ("Painel do Leitor", 25/12). A pergunta que não quer calar é: por que a Justiça demorou tanto tempo para entregar ao pai o filho sequestrado?"
HELENA RIZOFSKI (Ribeirão Preto, SP)

Justiça
"Sou um leigo. Gostaria de entender por que um tribunal nega uma, duas, até cinco vezes um pedido de habeas corpus em um determinado processo e outro tribunal concede essa benesse quando solicitado pela primeira vez? São leis diferentes para cada corte ou as leis deveriam ser mais objetivas e diretas, sem interpretações de acordo com o momento de cada juiz? Desculpem-me a ignorância."
JALSON DE ARAÚJO ABREU (São Paulo, SP)

 

"Com a decisão do Superior Tribunal de Justiça suspendendo o processo da Operação Satiagraha e como integrante da turma do "andar de baixo", convenci-me em definitivo de que, neste país, os Correios são mais confiáveis do que a Justiça. Se se alega que a decisão baseou-se em dispositivo legal e se este vai contra o senso comum, por que o Judiciário não toma a iniciativa de propor sua mudança para que todos nos sintamos mais iguais, como nos termos da Lei Maior? Afinal, o poder emana ou não da vontade do povo?"
GLADSTONE HONÓRIO DE ALMEIDA FILHO (Rolândia, PR)

Educação
"A atitude do MEC de fechar vagas de quatro cursos de direito considerados insatisfatórios (Cotidiano, 23/12) é apenas uma pequena ação que, espera-se, seja repetida várias vezes e acabe por fechar ou descredenciar muitos outros cursos que não passam de estelionato educacional. A boa escola de direito deve ficar, funcionar e ser baliza para seus ingressantes.
Parabéns pela atitude do MEC, que, apesar de tardia e econômica, inspira-nos a esperar por mais outra atitude de assepsia educacional, rápida, eficaz e abrangente."
EDSON XAVIER DA SILVEIRA LUCCI (Campinas, SP)

Pedágios
"Sou usuário de rodovias em São Paulo, Minas Gerais e no norte do Paraná. Dependo delas para realizar os negócios e transportar mercadorias. É um absurdo o preço cobrado nos pedágios de São Paulo e do Paraná.
Em São Paulo, as estradas continuam as mesmas de 25 anos atrás, com pequenas melhorias. No Paraná, praças de pedágio foram implantadas, mas não se reinvestiu o dinheiro arrecadado e as estradas não sofreram melhorias. Em Minas, a maioria das rodovias são federais, e o asfalto está repleto de buracos.
Cadê o imposto para melhorar as rodovias federais? O preço do pedágio é abusivo. Aumentos nos preços são desnecessários, pois o número de veículos é maior a cada ano. Não há nada que se possa fazer?"
JOSÉ ROBERTO MILANEZ (São Carlos, SP)

 

"De tudo o que foi dito sobre a cobrança de pedágios no Estado de São Paulo, falta acrescentar, aos que ainda insistem em defender o governo paulista, que o Brasil é um país federativo no qual se instituiu um imposto sobre propriedade de veículos automotivos: o IPVA. Considerando que a receita desse imposto é partilhada pelos Estados e municípios, a cobrança estadual de pedágio constitui violação ao princípio de equidade tributária conhecida como "bitributação"."
JOSÉ MARIA ALVES DA SILVA (Viçosa, MG)

Enchentes
"A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo considera o aumento de área permeável nas obras públicas e privadas e o programa municipal de parques lineares em andamento contribuições mais naturais e mais baratas que piscinões e piscininhas no combate às enchentes.
As soluções não são exclusivas e devem se complementar."
EDUARDO JORGE , secretário municipal do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo (São Paulo, SP)

Ação da PF
Ao contrário do que diz o título da reportagem "Ganho de empresa alvo da PF cresce 17 vezes sob Arruda" (Brasil, 24/12), o Grupo TBA não é "alvo da PF". O grupo não está no hall de empresas investigadas nem sofreu busca e apreensão.
Além disso, o Grupo TBA é citado no inquérito por Durval Barbosa, mas não é "suspeito de abastecer caixa dois". O Grupo TBA não é suspeito, é vítima de acusações sem provas -de Durval Barbosa, um ex-funcionário público que responde por mais de 30 processos criminais e depõe no âmbito de delação premiada, expediente usado por quem reconhece que é criminoso.
O aumento de receitas com o GDF se deve a concorrências vencidas pela empresa legalmente, sobretudo o serviço Na Hora de atendimento ao cidadão. Importante destacar que 1) foram contratos ganhos legalmente e 2) a terceirização de atendimento de serviços ao cidadão trouxe forte economia para os cofre públicos, da ordem de 30% a 40%, e melhorou a qualidade dos serviços.
A parcela de vendas ao governo do Distrito Federal equivale a 3,5% do faturamento do Grupo TBA. Nenhum contrato emergencial foi firmado entre o Grupo TBA e o governo do DF no mandato de Arruda.
Colocamos à disposição das autoridades competentes todos os documentos, registros e produtos que temos em nosso poder, relativos a todos os contratos que mantemos no âmbito do governo do Distrito Federal. O Grupo TBA tem pressa em esclarecer todas as dúvidas ao público e às autoridades para evitar maiores prejuízos à sua imagem."
TERENCE ZVEITER , diretor jurídico do Grupo TBA (Brasília, DF)

Resposta dos jornalistas Hudson Corrêa e Andreza Matais - A PF investigou a TBA e reservou dois interrogatórios de Durval Barbosa para falar sobre a suposta propina paga pela empresa. A PF está periciando o vídeo feito por Barbosa com a dona da empresa. A reportagem não disse que houve busca e apreensão no grupo.

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de: Álvaro Staut Neto, secretário de desenvolvimento econômico da Prefeitura de Pindamonhangaba (Pindamonhangaba, SP); Assessoria de Imprensa do Governador de Minas Gerais (Belo Horizonte, MG); Ibraim Paulo Masson, presidente da ABLA -Academia Baririense de Letras e Artes (Bariri, SP); Associação Esportiva Unidos da Doze (São Paulo, SP); Paulo Dias Neme (São Paulo, SP); Julio Jose de Melo (Sete Lagoas, MG); Nicolau Madi Filho e Eunice Narciza Madi (São Paulo, SP).

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