"Aqui de Madri, onde me encontro a trabalho, li a Folha pela internet. Eis o que tenho a dizer: o artigo de César Benjamin é execrável. Lula, ainda que não fosse presidente, merece respeito."

"Em tempos de unanimidades, bajulação, mentiras, censuras veladas e neoperonismos, o corajoso e sensível depoimento de César Benjamin só vem confirmar aquilo de que eu já desconfiava havia muito tempo: que o Brasil está sendo governado por um bando de cafajestes sem escrúpulos. E o que é pior: recebem indenizações pelas suas cafajestadas. Parabéns a César Benjamin e a esta Folha."
MARCELO MADUREIRA, "Casseta & Planeta' (Rio de Janeiro, RJ)

"Publicar um artigo como o de César Benjamin impõe uma obrigação a um jornal como a Folha: a de sair a campo para apurar os fatos. O articulista nomeou no mínimo quatro pessoas facilmente localizáveis e entrevistáveis.
E não deve ser difícil levantar o registro de todas as prisões de Lula e, a partir deles, tentar identificar quem seria o "menino do MEP" que teria dividido a cela com o hoje presidente do país.
O fato é que um artigo como o de César Benjamin não pode ficar restrito à rubrica de "opinião"."
CARLOS ALBERTO BÁRBARO (São Paulo, SP)

"Fiquei perplexo com a acusação de tentativa de estupro pelo presidente da República. Respeito o autor César Benjamim como um excelente editor. Sei que os comunistas não têm a mínima restrição quando se trata de objetivos políticos. Precisaríamos do direito ao contraditório para conhecer a importância dessas penas jogadas do alto do monte. Sei que o vale-tudo já começou, e sei também que não será assim que construiremos a nação."
THIAGO LUIZ DE SALLES GOMES (São Paulo, SP)

"É nessas horas que sentimos o lastro de um jornal como a Folha. Apesar das inúmeras e constantes derrapadas, um artigo como esse eleva o jornal vários andares acima.
Como ex-petista e admirador confesso do "sapo barbudo", admito que a imagem positiva que fazia do presidente ficou danificada após essa aula de jornalismo, literatura, humanismo, drama e história do Brasil.
Parabéns ao senhor César Benjamin pelo texto!"
GIAN ZELADA (São Paulo, SP)

"Aplausos para a Folha e para César Benjamin. O artigo "Os filhos do Brasil" foi um depoimento imperdível, que deve ser lido e guardado."
PEROLA SOARES ZAMBRANA (São Paulo, SP)

"A Folha desta vez se superou, ultrapassou todos os limites éticos possíveis e imagináveis ao publicar o artigo de César Benjamin em que ataca o presidente da República. Nós, leitores, merecemos ser tratados com mais respeito."
SERGIO CANOVA (São Paulo, SP)

Mensalão
"Em "Eleição resgata nomes do mensalão" (17/11) e "Sem obstáculo, Dirceu volta ao comando do PT" (23/11), respectivamente, a Folha busca reafirmar expressão criada para justificar a denúncia do ex-deputado Roberto Jefferson de 2005.
O estardalhaço não encontra sustentação nos fatos. É bom lembrar que o processo ainda está em análise no STF. Quanto à citação do meu nome, esclareço que não busco espaço no Diretório Nacional nem em sua Comissão Executiva, porque já faço parte de ambos desde 2007.
Também não sou "réu" no processo do STF nem "mensaleiro", como afirmam os dois textos."
JOSÉ MENTOR, deputado federal -PT-SP (Brasília, DF)

Resposta do Jornalista José Alberto Bombig - O escritório de advocacia do deputado José Mentor recebeu, segundo a CPI dos Correios, que investigou o caso do mensalão, R$ 60 mil do publicitário Marcos Valério de Souza, pivô do escândalo, e foi apontado pelo relatório final da mesma comissão como um dos destinatários do esquema. Sobre a ação que apura o caso no Supremo, leia abaixo a seção "Erramos".

Câmara
"Ao citar meu nome em "Deputados usam empresas fantasmas" (Brasil, 21/11), a Folha abusa da liberdade de imprensa. Não usei empresa fantasma, como informa o jornal. A Seven Promoções existe (www.sevenbrasilia.com.br) e foi contratada para atividades inerentes à divulgação do mandato parlamentar: assessoria técnica na criação, construção e alimentação do site www.zezeu.com.br e envio semanal de boletim eletrônico.
Dei conhecimento ao jornalista da documentação que comprova a lisura da relação do meu mandato com a Seven, inclusive apresentei os e-mails trocados com a empresa durante a execução dos serviços.
A edição de 24/11, mesmo com a reprodução parcial das informações, persistiu no erro e reafirmou as insinuações. A responsabilidade por eventuais problemas de mudança de endereço ou de sequência serial das notas fiscais não deve ser a mim atribuída."
ZEZÉU RIBEIRO, deputado federal PT-BA (Brasília, DF)

Resposta dos jornalistas Alan Gripp e Ranier Bragon - A reportagem não afirmou que o deputado tinha responsabilidade sobre a Seven, mas que apresentou à Câmara notas de uma empresa que tem endereço fictício, como comprovado. Registrou ainda, na mesma edição, afirmação do deputado de que o serviço foi prestado.

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