São Paulo, domingo, 30 de outubro de 2011

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PAINEL DO LEITOR

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Lula
Lula é homem de fibra. Cavou o belo destino que Deus lhe deu com as próprias mãos. É um vencedor. Já superou enormes obstáculos. Seguramente ultrapassará mais esse. O Brasil cresceu e se desenvolveu com Lula na Presidência da República. Político carismático e respeitado, inclusive no exterior, ele ainda tem muito a fazer pelo Brasil. Boa sorte a ele.
VICENTE LIMONGI NETTO (Brasília, DF)

USP
Quando vamos aprender a lição de que a questão da polícia na universidade não se resolve com bombas de gás lacrimogêneo, spray de pimenta e balas de borracha, mas com pesquisa, diálogo e medidas preventivas de combate à violência?
LUIS GUSTAVO REIS (São Paulo, SP)

 

Que inversão de valores estamos vivendo: estudantes da USP fumando maconha no campus são abordados pela PM e os seus colegas agridem a polícia. Como, em uma universidade como a USP, considerada a melhor do país e mantida com recursos públicos, com nossos impostos, alunos são usuários de drogas ilícitas e acham que estão certos?
MARIA DA PIEDADE DE PAULA (São Paulo, SP)

 

A USP é tão pública quanto o Ibirapuera ou a avenida Paulista. Portanto, nada justifica a PM ser impedida de atuar lá. Segurança é desejo de todos. PM fora da USP, como querem alguns, criaria um ambiente ainda mais propício a todo tipo de criminalidade, que lamentavelmente já ocorre no campus.
MAURÍCIO NERI DA SILVA (Diadema, SP)

Enem
Nas suas últimas três aplicações (2009, 2010 e 2011), o tão propalado Enem tornou-se "caso de polícia", o que demonstra que algo vai muito mal, pois o tema deveria frequentar as páginas de educação, e não as policiais.
Já que o caso mais recente envolvendo o Enem está nas mãos da Polícia Federal, impõe-se a urgente intervenção do Ministério Público Federal e da Defensoria Pública da União, aos quais compete a implementação de medidas -até mesmo judiciais- em prol dos interesses dos estudantes brasileiros, que são os mais prejudicados por tudo isso.
EDUARDO FIGUEIREDO (Uberaba, MG)

Cuba
A virulência de que foi alvo a revista "Estudos Avançados", órgão do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, no artigo "Revista de Estudos Atrasados", de Leandro Narloch e Duda Teixeira ("Tendências/Debates", 20/10), seria motivo suficiente para não merecer resposta. Cabe-nos, no entanto, esclarecer aos leitores da Folha que talvez ignorem o teor do número em questão.
Desde o editorial, fica explícito que o interesse do dossiê sobre Cuba era captar sinais promissores de crítica que os colaboradores cubanos estavam dispostos a dar, reconhecendo os males do centralismo burocrático que tanto prejudicou a política cubana. Esse objetivo foi, em parte, alcançado. Além disso, era necessário apresentar ao leitor o conjunto de conquistas no plano da educação, das artes e da saúde pública que, apesar do embargo sofrido pela ilha, conseguiu manter-se ao longo das últimas décadas.
Receber a censura de uma tendência politicamente intolerante é sempre uma honra: desejamos partilhá-la com os usuários da edição eletrônica de "Estudos Avançados", cujos acessos já alcançaram a cifra de 15 milhões. Entre os 238 periódicos contemplados na biblioteca SciELO, a revista mantém a dianteira na categoria Humanidades.
ALFREDO BOSI , editor da revista "Estudos Avançados" (São Paulo, SP)

PanAmericano
A seção "Painel" (Poder, 24/10) diz que meu nome foi cogitado, em janeiro de 2010, para assumir uma diretoria do banco PanAmericano. Esclareço que não recebi tal convite, nem sugeri a ninguém que me indicasse. Se fosse convidado, como qualquer profissional experiente, avaliaria se aceitar ou declinar.
Em 2006 e 2007, quando presidi o BNDES, o banco fechou o ano com 97% de aumento nos lucros. Em 12 meses, ampliamos em 49% a aprovação de créditos e reduzimos em 34% os prazos de tramitação de operações complexas. Em 2009, assumi o Nossa Caixa, com 15 mil colaboradores, então em processo de fusão com o Banco do Brasil. Junto com o BB, concluímos a fusão três meses antes do previsto.
Remodelamos linhas de crédito para pequenas empresas, introduzimos o cartão BNDES, antecipamos a distribuição de produtos do BB e conquistamos grandes empresas de baixo risco. Entre março e outubro de 2009, o crédito cresceu 46% e a inadimplência caiu de 4,4% para 3,6%. O lucro do terceiro trimestre alcançou R$ 165 milhões, 33% mais que um ano antes.
DEMIAN FIOCCA , economista e sócio da Mare Investimentos (Rio de Janeiro, RJ)

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