|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
PAINEL DO LEITOR
O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.
Leia mais cartas na Folha Online
www.folha.com.br/paineldoleitor
2009
"Nos últimos tempos, não tivemos nem de perto um ano que se
iniciasse tão cheio de desconfiança
e que causasse tanto temor como
este que chega.
Espero que 2009 não fique marcado pelos infinitos erros de anos
de incompetência política e econômica mundial e que não se torne um
ano trágico, marcado por recessões,
demissões e inflações.
Assim como todo o mundo, nós,
brasileiros, temos a esperança de
que as expectativas negativas não
saiam das planilhas econômicas e
das probabilidades incertas, cheias
de vertentes e atenuantes.
E que todos possamos continuar
tendo o direito de sonhar com um
futuro melhor para nós e para nossos filhos."
FILIPE LUIZ RIBEIRO SOUSA (São Carlos, SP)
Israel e Palestina
"Tivesse o mundo, e principalmente a grande imprensa, denunciado, pressionado e condenado
veementemente, como faz com a
reação israelense, os sucessivos ataques covardes do Hamas contra o
território de Israel, talvez esta guerra pudesse ter sido evitada.
Assim não agiu o assessor internacional da Presidência, Marco Aurélio Garcia, que sempre se calou
quando o agredido era Israel e agora vem a público condenar os EUA
por ter um lado -no caso, Israel-,
quando o Brasil tem se posicionado
ao lado dos palestinos e dos países
árabes.
Prova maior é que o presidente
Lula por várias vezes esteve no
Oriente Médio visitando os vizinhos árabes de Israel e nunca pisou
em solo israelense desde que assumiu a Presidência."
LUIZ NUSBAUM (São Paulo, SP)
"Quero parabenizar a Folha pela
utilização da foto do garoto palestino (Primeira Página de ontem)
atirando pedras contra policiais
militares israelenses em meio a essa tragédia anunciada entre Israel e
Gaza, que vem ceifando a vida de
centenas de pessoas inocentes.
É com horror e estupefação que
vislumbramos o olhar e o gesto dessa criança, que traduz o mar de sangue envolvendo o Estado judeu e o
Palestino.
A imagem reforça a nossa inércia
como humanidade no sentido de
tentar promover mais diálogos e
buscar alternativas para enfrentar
a nossa falta de amor e compaixão
para com o outro."
MARCO AURÉLIO BISSOLI (Lavras, MG)
"Gostaria de deixar os meus parabéns ao jornalista Clóvis Rossi pelo
artigo "O massacre no gueto de Gaza" (Opinião, ontem). Rossi está
cheio de razão ao criticar a brutal
ofensiva israelense sobre Gaza.
Israel tem todo o direito de se defender dos ataques absurdos do
Hamas, mas não é despejando
bombas do lado palestino que a situação irá se resolver. O pior é que
quando alguém critica atitudes do
governo de Israel é tachado de anti-semita. Por que Israel não pode ser
criticado por atos bárbaros como
este? A cada dia a paz fica mais
distante."
GUILHERME FREITAS (São Paulo, SP)
"O Clóvis Rossi que eu conheço é
o que foi a Gaza, a convite do rabino
Henry Sobel, há uns dez ou 12 anos,
quando foram recebidos por Arafat.
As circunstâncias eram outras, o
momento político era outro, mas
ele foi o único jornalista convidado
pelo rabino por ser imparcial, sério
e ter credibilidade.
O que ele escreveu ontem vai
contra tudo o que sempre defendi e
admirei nele, principalmente a sua
integridade e imparcialidade.
Sempre o defendi, até mesmo politicamente, por saber que ele não é
petista, como muitos querem rotulá-lo. Mas sua coluna de ontem estava pesada demais, principalmente para quem o conhece e sabe de
sua força como formador de opinião e amigo(?) dos judeus."
DÉLIA GUELMAN (São Paulo, SP)
Ditadura
"O leitor Henrique Stecanella Cid
("Painel do Leitor" de ontem) discorda da senhora Marli Hoeltgebaum sobre os benefícios que a "Revolução" de 64 trouxe ao país e cita o
autoritarismo, a tortura e o AI-5
praticados por aquele regime.
Ora, havia ou não uma guerrilha
em curso? Não aconteceram excessos de ambos os lados? Ou será que
um lado podia matar, assaltar, seqüestrar, trapacear enquanto ao
outro lado só cabia esperar que o
Congresso aprovasse as leis para
punir tais crimes?
Gostaria de lembrar que àquela
época não havia mensalões, dólares
na cueca, cartões corporativos nem
foro privilegiado. Não se usavam
grades nem muros nas residências.
As escolas públicas eram melhores
que as particulares e não se passava
de ano por decreto.
E, durante o regime militar, o país
foi da 46ª à 8ª economia do mundo."
HERMÍNIO SILVA JÚNIOR (São Paulo, SP)
Opportunity
"A entrevista concedida pelo senhor Ricardo Knoepfelmacher (Dinheiro, 28/12) contém opiniões
que distorcem os fatos, sobretudo
na afirmação de que "a Brasil Telecom foi totalmente saneada, transformada em uma empresa saudável, com excelente performance".
Conforme atestam indicadores
do mercado de capitais, a operadora, na gestão indicada pelos fundos
administrados pelo Opportunity,
era uma empresa rentável, capitalizada, completa, convergente, premiada e com grande atuação nas
áreas social, cultural e esportiva do
país. Entre agosto de 1998 e setembro de 2005, vale destacar que:
1) A Standard and Poor's classificou, em 2004, o risco da operadora
como melhor que o risco do Brasil;
2) A gestão anterior deixou em
caixa R$ 3 bilhões para os fundos de
pensão e o Citigroup, que tomaram
a Brasil Telecom em 2005 ancorados em decisões liminares, anuladas nas instâncias superiores;
3) A Brasil Telecom foi transformada em uma empresa integrada e
convergente, prestando serviços
em telefonia fixa e móvel, data center, internet grátis e banda larga;
4) A empresa atuou fortemente
em projetos sociais, culturais e esportivos."
CORIOLANO GATTO , assessoria de imprensa do Opportunity (Rio de Janeiro, RJ)
Boas-festas
A Folha agradece e retribui os
votos de boas-festas recebidos de:
Sylvia e Paulo Maluf, deputado
federal pelo PP-SP (Brasília, DF);
Mauro Bragato, deputado estadual pelo PSDB-SP (São Paulo, SP);
João Pedro Flecha de Lima, Huawei do Brasil Telecomunicações
(São Paulo, SP); Leon Cakoff,
Mostra Internacional de Cinema
de São Paulo (São Paulo, SP); Nico
Geide, cônsul para assuntos políticos e de imprensa do Consulado
Geral da Alemanha (São Paulo, SP);
Gilda Mattoso e Marcus Vinicius
(Rio de Janeiro, RJ); Petit Editora
e Butterfly Editora (São Paulo,
SP).
Leia mais cartas na Folha Online
www.folha.com.br/paineldoleitor
Serviço de Atendimento ao Assinante: 0800-775-8080
Grande São Paulo: 0/xx/11 3224-3090
www.cliquefolha.com.br
Ombudsman: 0800-15-9000
ombudsman@uol.com.br
www.folha.com.br/ombudsman
Texto Anterior: Lia Zatz: Assim caminha a juventude... Próximo Texto: Erramos Índice
|