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Marco Feliciano depõe no STF sobre acusação de estelionato

Em Salvador, Dilma diz ser contra 'todas as formas de discriminação'

DE BRASÍLIA DE SALVADOR DE SÃO PAULO

O pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, foi interrogado ontem no STF (Supremo Tribunal Federal), no processo em que é acusado de estelionato.

Segundo a acusação, o pastor recebeu R$ 13 mil para ministrar um culto religioso no Rio Grande do Sul, mas não compareceu ao local.

Seu depoimento foi fechado e conduzido por um juiz auxiliar do gabinete do ministro Ricardo Lewandowski.

Apesar de o processo não estar sob segredo de Justiça, o conteúdo do interrogatório ainda não foi divulgado pelo tribunal. O gabinete de Lewandowski informou que irá analisar o conteúdo e avaliar sobre a divulgação.

A presidente Dilma Rousseff aproveitou ontem evento de inauguração do estádio Arena Fonte Nova, em Salvador, para se dizer contra "todas as formas de discriminação". Na véspera, a cidade sediou um culto de Feliciano. "O Brasil é um país, hoje, com uma democracia consolidada. Uma democracia que respeita a diversidade, que é contra a discriminação", disse.

Questionado por uma estudante da Universidade de Brasília, o presidente do STF, Joaquim Barbosa, foi evasivo ao opinar sobre Feliciano presidir a comissão na Câmara.

"Marco Feliciano foi eleito pelos seus pares para assumir um determinado cargo dentro do Congresso Nacional, perfeito. Os deputados fizeram porque está previsto regimentalmente. Agora a sociedade tem o direito de se exprimir, como tem feito, contrariamente à presença dele neste cargo", afirmou.


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