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Outro lado

Ministério nega se opor a novas áreas e defende procedimento

DE BRASÍLIA

O Ministério do Meio Ambiente negou que o governo tenha travado a criação de UCs e defendeu o procedimento adotado pelo governo.

"Não existe trava. O ministério e o ICMBio [Instituto Chico Mendes] vêm revendo as práticas adotadas no passado. Esses procedimentos visam basicamente ao aprimoramento das informações técnicas e legais que fundamentam a proposição das áreas protegidas", informou.

"A criação de unidades de conservação é um processo complexo e a superação de conflitos antes da criação contribui para garantir o sucesso e a efetividade das áreas criadas."

Segundo o ministério, não há UCs "paradas" no órgão ou na Casa Civil.

Antes de ser enviada à presidente Dilma, a proposta passa por "análises técnicas que envolvem, além do próprio ICMBio, o Ministério do Meio Ambiente, outras pastas, os Estados, municípios e setores da sociedade envolvidos", informou a pasta.

O ministério negou que Dilma tenha determinado suspender a criação de unidades.

"O governo está atuando no sentido de expandir a área protegida no país, e não apenas na Amazônia. Além de dar continuidade à criação de novas áreas naquele bioma, com um trabalho integrado com o Ministério do Desenvolvimento Agrário que visa avaliar a situação e definir a destinação de mais de 50 milhões de hectares de glebas da União, o ministério está também desenvolvendo esforços e estabelecendo parcerias para viabilizar a criação de novas áreas na mata atlântica, no pantanal, na caatinga, no cerrado, no litoral e mar territorial brasileiros."


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