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São Paulo Sem citar Kassab, aspirantes do PSDB à prefeitura criticam gestão DE SÃO PAULO - Os quatro pré-candidatos do PSDB à sucessão do prefeito Gilberto Kassab (PSD) usaram ontem o primeiro debate promovido pela legenda para marcar posição na disputa interna. Enquanto o secretário de Cultura, Andrea Matarazzo, assumiu papel de conciliador -evitando críticas à atual gestão-, os outros dois principais atores da disputa, os secretário Bruno Covas (Meio Ambiente) e José Aníbal (Energia), usaram o palanque para criticar o modelo atual de gestão. Nenhum dos dois, porém, citou o nome de Kassab. "É impossível administrar São Paulo dentro do modelo que temos hoje. Não se pode administrar a cidade como se fosse o Anhangabaú", disse Aníbal, que citou como um dos problemas a "lerdeza" da máquina para atender as demandas da população. Covas, por sua vez, usou o início de sua fala para defender a realização de prévias e criticar, veladamente, a ala do partido que prega uma aliança com o PSD, do prefeito Kassab, na cabeça da chapa tucana. A corrente que defende a aliança com Kassab é liderada pelo ex-governador José Serra. O deputado Ricardo Trípoli defendeu as prévias e criticou o PT, que conseguiu costurar a desistência de três pré-candidato para ungir o ministro Fernando Haddad (Educação) como candidato da sigla sem a realização da disputa. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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