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Museu sobre greves de Lula pode captar até R$ 17 mi

Obra em São Bernardo está usando a Lei Rouanet para projeto e acervo

Prédio de R$ 14,4 mi sobre a história dos movimentos sindicais deverá ser inaugurado em agosto de 2014

GABRIELA TERENZI DE SÃO PAULO

Com investimento direto de R$ 14,4 milhões por parte do Ministério da Cultura, o Museu do Trabalho e dos Trabalhadores, em São Bernardo do Campo (SP), foi autorizado a captar até R$ 17 milhões via Lei Rouanet para seu projeto museológico e acervo permanente.

Até o momento, o projeto conseguiu captar R$ 1,5 milhão. A empresa apoiadora foi a mineradora Vale.

A estrutura de concreto dos dois blocos de aproximadamente 5.000 m², que abrigarão a história da evolução do trabalho na cidade e no país, está em fase final de construção. Segundo a Secretaria de Cultura da cidade, essa etapa será concluída ainda em dezembro deste ano.

A inauguração foi inicialmente prevista para 2013. Mas, atualmente, trabalha-se com a meta de abrir as portas do museu só em agosto do ano que vem --mês das festividades do aniversário da cidade paulista--, diz o secretário de Cultura da cidade, Osvaldo Neto.

LUTAS SINDICAIS

As obras do museu foram inauguradas na gestão de Luiz Marinho (PT), ex-ministro do Trabalho e da Previdência e amigo do ex-presidente Lula.

A obra fica no centro de São Bernardo do Campo, cidade que viu nascer o Partido dos Trabalhadores.

O acervo do museu estará disposto já em seu vão-livre. O uso da tecnologia e de exposições interativas será bastante explorado, segundo o secretário.

A história dos movimentos sindicais nascidos no ABC será alojada em um dos blocos.

As referências ao ex-presidente e antigo líder sindicalista Lula não darão o tom do museu, afirma Neto.

"Aqui nós citamos momentos da luta da qual ele fez parte", diz. "Não queremos que haja identificação com um lado político. Isso vai ficar por conta do visitante."


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