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Outro Lado

Empresas negam acerto e dizem seguir o mercado

DE SÃO PAULO

As empresas participantes das licitações de 2007 da CPTM afirmam que suas propostas correspondem a preços de mercado e negam acerto entre elas.

"A Bombardier nega que tenha agido de maneira anticoncorrencial", diz a empresa em nota sobre as concorrências de manutenção.

A Tejofran afirmou que "há clara coerência nos valores praticados". Segundo a companhia, os principais motivos para a diferença nos preços foram o desenvolvimento tecnológico da empresa e o maior valor contratado em 2012, o qual resultou em "economia de escala".

A Alstom afirma que respeita a lei e segue um rígido código de ética. A Siemens diz que o acordo com o Cade a impede de se manifestar.

A CPTM afirma que só as empresas podem comentar os descontos nas licitações.

Luiz Fernando Pacheco, advogado de João Roberto Zaniboni, diz que os valores recebidos na Suíça foram por serviços que ele prestou antes de assumir a diretoria de manutenção da CPTM.

A Folha fez contato com as assessorias da CAF e da MPE, mas as empresas não se manifestaram. As ligações feitas para a Temoinsa na sexta-feira não foram atendidas.


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