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Palanque duplo é descartado por experiência com Dilma em 2010

DE SALVADOR DE SÃO PAULO

A ideia de solucionar impasses entre aliados nos Estados com palanques duplos (candidatos diferentes ao governo estadual apoiando o mesmo nome para presidente) é vista com reserva dentro da base do governo Dilma.

Esses líderes citam as eleições de 2010 e apontam casos de descumprimento de apoios firmados antes do pleito --com privilégios, afirmam, a candidatos do PT.

Em ao menos dez Estados, a então candidata Dilma tinha mais de um aliado disputando governos estaduais. Mas em locais como São Paulo, Bahia, Maranhão e Pará, participou de comícios ou gravou mensagens em vídeo para apenas um deles.

Um dos exemplos mais emblemáticos foi o da Bahia, quando, pouco antes da eleição, Dilma descartou o peemedebista Geddel Vieira Lima e afirmou que seu candidato era Jaques Wagner (PT).

"O exemplo claro está aí. Cabe agora ao PMDB analisar se vale a pena confiar de novo em palanques duplos", afirma Geddel, pré-candidato ao governo que deverá apoiar Aécio ou Campos.


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