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Outro lado

Provas vindas da Suíça são ilícitas, afirma advogado

DE SÃO PAULO

O conselheiro Robson Marinho nega que tenha recebido propina da Alstom, como reafirmou no Tribunal de Contas na semana passada.

O advogado Celso Vilardi, que o defende, criticou duramente a Promotoria: "O Ministério Público está querendo criar um espetáculo midiático para pressionar o Judiciário porque sabe que a prova de que dispõe é ilícita".

Vilardi defende que os documentos suíços enviados para instruir as ações no Brasil são ilícitos porque a Justiça daquele país anulou parte dos papéis por conta de irregularidades na investigação. A Justiça brasileira, para ele, deve decidir que a parte ilegal da investigação prejudica o resto da documentação e anular todas as provas.

A Alstom diz lamentar que "o alegado conteúdo de investigações sobre supostas condutas ocorridas no passado, que por obrigação legal deveriam ser tratadas de forma sigilosa, venham a ser utilizadas de forma reiterada e desproporcional nos dias de hoje com o intuito de prejudicar uma empresa que cumpre absolutamente com todas as suas obrigações legais".

Dora Cavalcanti, advogada de Sabino Indelicato, afirma que os depósitos que seu cliente fez na conta de Marinho são decorrentes de negócios imobiliários que eles tinham em sociedade.


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