Texto Anterior
|
Próximo Texto
| Índice | Comunicar Erros
Painel RENATA LO PRETE painel@uol.com.br Dilma segura o cartão
No primeiro ano de governo de Dilma Rousseff, diminuíram em 37,7%, na comparação com 2010, os chamados "gastos secretos" do gabinete da Presidência feitos com cartão corporativo. Os valores referentes a essa rubrica não são discriminados no Portal da Transparência, por alegada razão de segurança nacional. Em baixa A Abin, vice-campeã no ranking dos gastos com cartões, também teve um corte drástico nas despesas secretas neste início de era Dilma. A agência de inteligência gastou R$ 11,24 milhões dessa maneira em 2010. Neste ano, a arapongagem teve direito a R$ 6,37 milhões sigilosos -redução de 43,2%. Cidade-fantasma Registro no Twitter de Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), ao embarcar ontem em Natal: "Nunca vi um voo para Brasília tão vazio". Explicando que iria à capital tratar de assuntos "de municípios do Estado e da bancada", o líder peemedebista acrescentou: "Tentarei voltar à noite". Estátua Graças à convicção com que Dilma segurou Fernando Pimentel no Ministério do Desenvolvimento a despeito da revelação de seus negócios de consultoria em 2009 e 2010, o ministro ganhou apelido da oposição: Rogério Magri, titular do Trabalho de Collor que cunhou o neologismo "imexível". Ano Novo O contrato da dupla de marqueteiros Paulo Vasconcelos e Rui Rodrigues com o pré-candidato Gabriel Chalita era válido para as propagandas do PMDB ao longo deste ano. Uma eventual parceria na campanha eleitoral paulistana será discutida a partir de fevereiro. Em casa 1 A Caixa Econômica Federal fez duas operações financeiras que permitiriam verificar o "apagão" em seu sistema de informática. O banco acusa a corretora Tetto de fraude por ter vendido títulos cujas dívidas com a União não eram registradas graças à falha, que durou de 2008 a fevereiro deste ano. Em casa 2 Em junho e dezembro de 2009, a Caixa repassou à Emgea (Empresa Gestora de Ativos), estatal que negocia papeis de bancos públicos, contratos do falido Banco Econômico, cujos débitos também não foram registrados graças ao "apagão". Descoberto o erro, a Caixa assumiu o prejuízo. Complicou O presidente da Caixa, Jorge Hereda, passou o período natalino tendo de explicar ao Planalto como o banco levou mais de dois anos para notar o "apagão". O fato de a própria CEF ter negociado papeis "micados" jogou o esforço por terra. Leitura de férias O ex-governador de São Paulo Cláudio Lembo (PSD) passeou ontem por cerca de uma hora na Livraria da Vila do shopping Higienópolis, de onde saiu com um único volume: "Privataria Tucana", de Amaury Ribeiro Júnior. Nos trilhos 1 O governador Geraldo Alckmin surpreendeu até aliados seus ao autorizar estudos para a extensão do trem regional São Paulo-Jundiaí até Campinas. Nos trilhos 2 O projeto estava na gaveta da Secretaria de Transportes Metropolitanos, pois o tucano temia que a ampliação pusesse em risco a viabilidade do TAV, o trem de alta velocidade. - tiroteio
"Eu também não era presidente, só acionista, mas meus bens pessoais foram oferecidos em garantia, enquanto procuravam me demonizar. Por que o tratamento diferente?" Contraponto A culpa é do prefeito
Ao discursar na abertura do recente congresso do PPS, José Serra tentou explicar por que havia chegado com atraso ao evento, realizado na zona sul de São Paulo: -Como eu costumava xingar a mim mesmo, aliás... Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |