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Pra gringo ver

NELSON DE SÁ nelsonsa@uol.com.br

Do outro lado do mundo

A rede estatal CCTV penou para achar torcedores chineses no Brasil. Mas a agência Xinhua, via jornais estatais, destacou a "Febre de Copa, ao estilo da China". Abrindo o texto, "Apesar de ter uma seleção risível de tão ruim, os chineses estão ficando acordados para ver a Copa à noite, do outro lado do mundo". Citou as compras de "atestado médico" no maior portal de comércio eletrônico e pelo menos três mortes de torcedores diante do televisor.

A seleção chinesa não se classificou, mas sua "indústria marcou gol", apontou título do "Wall Street Journal", listando produtos na Copa, a começar da bola. Observou que com a China é assim, "primeiro mostra sua economia", depois avança. Na mesma linha, em longa análise, a "Forbes" lembra o projeto do presidente Xi Jinping de sediar a Copa e aposta que vai tirar a de 2022 do Qatar.

Milagre Abrindo reportagem em que detalha como "a catástrofe não aconteceu" nos estádios e ruas do país, o francês "Le Monde" ironiza: "Vamos chamar de milagre brasileiro". No título, "A improvisação à brasileira se revela à altura do torneio".

Apocalipse No espanhol "El País", o evento "transcorre melhor do que o esperado", distante das previsões de "uma espécie de apocalipse brasileiro". No enunciado, "Não era para tanto".

Superação De Salvador, sob o título "Expectativas superadas", a "Economist" elogia o estádio e até o metrô.

Fracasso No "Miami Herald", Andres Oppenheimer diz que a "Copa foi um fracasso para o Brasil" porque a presidente Dilma perdeu a oportunidade de apresentar o país como a "potência tecnológica emergente" de iniciativas como Embrapa, o programa Ciência Sem Fronteiras e até seu "inovador" Plano Nacional de Educação.


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