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Campos tenta justificar aliança com PMDB no RN

Candidato do PSB tem dito que, se eleito, mandará para a oposição cúpula do partido

DE SÃO PAULO

O candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, teve que fazer um malabarismo retórico durante sua visita a Natal nesta sexta-feira (11) para justificar o apoio de seu partido, no Rio Grande do Norte, ao PMDB do deputado Henrique Eduardo Alves.

Campos tem repetido em discursos e entrevistas que, caso seja eleito, mandará para a oposição a ala do PMDB aliada à presidente Dilma Rousseff (PT), formada por nomes como o senador José Sarney (AP) e os presidentes do Senado, Renan Calheiros (AL), e da Câmara, Henrique Alves (RN).

No Rio Grande do Norte, contudo, o PSB apoia a candidatura do próprio Henrique Alves (PMDB) ao governo e indicou Wilma de Faria (PSB) como candidata a senadora na chapa do peemedebista.

Segundo Campos, o PSB pretendia ter candidatura própria no Estado, mas se viu isolado e decidiu aderir a uma coligação "ampla" para "resgatar" o Estado.

"O que acontece é que a situação do Rio Grande do Norte foi piorando em uma medida tal, a situação política, econômica e administrativa, que levou a um grande movimento de unidade para enfrentar essa situação", afirmou a uma rádio local.

O Estado é comandado pela governadora Rosalba Ciarlini, do DEM. Entre os partidos que apoiam a candidatura de Henrique na eleição deste ano está o próprio DEM, da atual governadora, cuja administração precisa ser "enfrentada", segundo Campos.

Mais cedo, Campos havia criticado a "velha política".


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