Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Poder

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

PMDB e PT negociam pacto em São Paulo

Skaf espera que petistas baixem tom de críticas

MÁRCIO FALCÃO GUSTAVO URIBE DE SÃO PAULO

Pressionado pela campanha de Dilma Rousseff a abrir um segundo palanque em São Paulo, o PMDB cobra como contrapartida um pacto de não agressão na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes.

A iniciativa seria a principal cartada do PMDB para tentar diminuir as resistências do candidato do partido no Estado, Paulo Skaf, em oferecer espaço para a campanha de Dilma. A medida foi defendida pelo vice-presidente Michel Temer, fiador de Skaf.

A aproximação entre PT e PMDB no Estado ficou mais ameaçada nos últimos dias após a subida de tom de integrantes da campanha de Alexandre Padilha (PT) contra Skaf. O peemedebista foi carimbado como "candidato patrão", representante da elite.

Na órbita de Skaf, os ataques foram lidos como mais ofensivos do que as críticas do PSDB, que o acusam de não ter experiência para gerir o Estado. Os peemedebistas defendem que as duas campanhas centrem fogo no governador Geraldo Alckmin.

Ele demonstra ainda receio de ter a candidatura contaminada pela rejeição dos paulistas a Dilma, que chega a 47%. Coordenador da campanha dela no Estado, o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, vai procurá-lo para definir uma linha de atuação.

Os petistas defendem uma agenda conjunta, mas se contentariam com publicidade para Dilma e ações do governo na propaganda na TV.

Temer já avisou Skaf que o PMDB fará, sim, campanha pela presidente. O vice se comprometeu com Dilma a, toda vez que subir em palanques paulistas, fazer defesa do legado de seu governo.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página