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União gay foi assegurada pelo STF, diz ex-senadora

Marina nega ter havido confusão sobre texto

DE SÃO PAULO

A candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, afirmou nesta segunda (1°) que defende os direitos civis de todos os brasileiros, numa referência ao casamento de pessoas de mesmo sexo.

Ela ressaltou que a união civil entre pessoas do mesmo sexo é um direito que já foi assegurado por uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) e que cabe aos políticos defender os avanços já conquistados.

"Em um Estado laico devem ser respeitados todos os brasileiros, nos seus direitos públicos e privados", disse.

A candidata, que é evangélica, comentou a polêmica causada pela alteração da redação de seu programa de governo, que cortou parte do texto com propostas para a comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transgêneros e transexuais).

Foram eliminados os trechos em que Marina se comprometia com a aprovação da lei de identidade de gênero --que permite alteração de nome e sexo na documentação-- e em articular a aprovação de leis que criminalizam a homofobia e regulamentam o casamento gay.

"Não houve confusão, mas erro de processo", afirmou Marina sobre a supressão. Ela disse que é preciso comparar seu programa com os dos demais candidatos: "Em nosso programa a defesa dos direitos está mais assegurada do que de outros candidatos que estão fazendo barulho".


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