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Outro lado

Companhia diz que não houve favorecimento

DE BRASÍLIA

A Codevasf afirmou que prorrogações são "naturais" nesse tipo de procedimento, por envolver diferentes esferas administrativas e possibilidades de recurso. Segundo a estatal, "não cabe falar em nenhum favorecimento".

Em nota, a companhia disse que o dinheiro cobrado refere-se a "saldo de serviços realizados e que estão sendo periciados" pela comissão criada por Clementino Coelho, irmão do ministro.

Questionada sobre o relatório da Controladoria-Geral da União, que afirma que a dívida é decorrente de contrapartidas não pagas pela Prefeitura de Petrolina, a Codevasf manteve a versão.

Segundo diz, a comissão concluiu que precisava de mais tempo para as perícias.

O ministro Fernando Bezerra, por meio da assessoria, negou favorecimento.

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