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Outro Lado Funcionários de Receita e Infraero negam acusações DE BRASÍLIAO servidor da Infraero Raimundo Costa Ferreira Neto e o inspetor-chefe da Alfândega da Receita em Brasília, Wagner Wilson de Castro, admitiram conhecer os investigados pela polícia, mas negaram qualquer irregularidade. Ferreira disse que conhece o sargento Idalberto Matias, mas que jamais teve contato com Carlinhos Cachoeira. "Quem controla a alfândega é a Receita", disse. Segundo Ferreira, ele atendeu -uma única vez- um pedido de Dadá para ajudar um grupo de pessoas que vinha do exterior. "Pediu apoio para o carro ficar mais perto no estacionamento e pegar bagagem, como já fiz com outras pessoas também." O servidor negou ter pedido um uísque de presente. Já o chefe da Receita disse conhecer pessoalmente Dadá e Cláudio Abreu, da Delta Construção, mas que jamais concedeu facilidades a eles. Sobre o caso em que foi chamado para liberar malas de madrugada, disse que não houve irregularidade. Segundo ele, havia uma suspeita da PF envolvendo Cláudio Abreu e um grupo que havia chegado de viagem e estacionado duas camionetes numa área restrita. "Até este momento não conhecia o Cláudio Abreu", afirmou. "A bagagem foi toda aberta e não tinham nada além da cota. Resolvi um impasse." O advogado de Cachoeira, Márcio Thomáz Bastos, preferiu não se manifestar. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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