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Outro Lado

Policial nega que tenha tratado de interceptação de mensagens

DE BRASÍLIA

O policial Marcello de Oliveira Lopes diz que não falou com Idalberto Matias, o Dadá, sobre e-mails interceptados. "Se ele interceptava, ele emprestava para o Carlinhos Cachoeira. Ele nunca me falou das atividades dele."

O policial disse que conversava com Dadá para "levá-lo à igreja". Disse ainda que sua saída da Casa Militar se deu pela necessidade de uma cirurgia, mas foi acelerada pelo aparecimento de seu nome na Operação Monte Carlo.

Marcelão diz que sua função era levantar o histórico de pessoas a serem nomeadas. Disse que Dadá lhe pedia pesquisas sobre possíveis empregados da Delta.

A Delta afirma que Dadá não era seu funcionário e não falava pela empresa. "A Delta Construção jamais solicitou esse tipo de consulta."

O governo do DF diz que Agnelo Queiroz "jamais soube da existência de tais relatórios" dos e-mails: "Marcelo foi nomeado a pedido do chefe de gabinete Cláudio Monteiro, para fazer a segurança da chefia de gabinete".

O advogado de Dadá disse que não irá se manifestar. A Folha não conseguiu localizar o dono da Etesp.

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