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Outro lado

Empreiteira se diz 'vítima' e repudia 'ataque'

DE BRASÍLIA

A Delta Construção informou, via assessoria, que repudia "qualquer ataque" a seu diretor-executivo, Carlos Pacheco, e preferiu não comentar o assunto.

A empresa informou ainda que não tomou conhecimento integral das gravações telefônicas interceptadas por ordem judicial durante a Operação Monte Carlo.

"A Delta Construção, que é vítima de vazamentos parciais e descontextualizados de áudios saídos de interceptações telefônicas de um inquérito sigiloso, não teve acesso a essas gravações, nem no todo, nem em parte."

"A Delta tem sido informada de partes editadas e manipuladas de conversas que saem na mídia. Em razão disso, a empresa não se pronunciará sobre o assunto e repudia qualquer ataque a seu diretor-executivo Carlos Pacheco", informou, em nota.

O advogado de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, Márcio Thomaz Bastos, tem dito que a defesa prefere não se manifestar sobre a investigação. A reportagem não o localizou ontem.

A Odebrecht informou, por meio de sua assessoria, que não ofereceu nenhuma proposta de negócio ou manteve contato com Cachoeira, diferentemente do citado por Cláudio Abreu, da Delta, em conversa interceptada.

Não é possível saber qual é a empresa "Galvão" referida na gravação. A Folha não conseguiu localizar a Galvão Engenharia. A Queiroz Galvão disse que não foi citada.

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