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Datafolha reforça que Dilma deve evitar intervir em CPI

Avaliação é de assessores presidenciais, que foram orientados a não se envolver

DE BRASÍLIA

A pesquisa Datafolha divulgada ontem, que mostra Dilma Rousseff com uma aprovação recorde, reforça a posição do governo de evitar uma interferência pública e direta na CPI do Cachoeira, a ser instalada nesta semana.

A avaliação é de assessores presidenciais, para quem parte dos 64% de bom e ótimo obtidos pela presidente deve-se ao fato de a população ver em Dilma alguém que não tolera corrupção.

Ela orientou sua equipe a não se envolver nas articulações da CPI, mas reservadamente o governo vai trabalhar para evitar que os trabalhos afetem o Executivo.

O governo destacou ainda que a pesquisa revelou que a ação de Dilma no combate aos juros altos dos bancos privados, para buscar aumentar o ritmo de crescimento da economia, também rendeu pontos positivos ao governo.

O Datafolha mostrou que os brasileiros estão mais otimistas com o desempenho da economia na era Dilma.

Quanto ao fato de o ex-presidente Lula ser o preferido para as eleições de 2014, congressistas da legenda avaliaram o dado como "natural".

"Pelo fato de o Lula estar há mais tempo disputando eleição, ter sido fundador do PT, [é] uma referência maior", disse o líder do PT na Câmara, Jilmar Tatto (SP).

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