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Boeing aposta em negócio com a FAB para crescer

Empresa é afetada por cortes de gastos nos EUA

MARIANA BARBOSA
ENVIADA A ST. LOUIS (EUA)

Assegurar a venda dos caças Super Hornet (F/A-18) para a Força Aérea Brasileira (FAB) é uma das principais apostas da divisão de Defesa da Boeing para continuar crescendo em um cenário de cortes de gastos militares nos Estados Unidos.

A expectativa é a de que o Brasil anuncie até o final de junho a sua decisão sobre o melhor avião militar para reequipar a FAB, uma concorrência de mais de US$ 2 bilhões. Também concorrem a francesa Dassault (caça Rafale) e a sueca Saab (Gripen).

"Estamos muito confiantes. Nossa oferta atende muito bem aos requisitos com o menor custo", disse o presidente da Boeing Defesa e Segurança, Dennis Mullenburg, em conversa com jornalistas brasileiros em St. Louis, onde o Super Hornet é fabricado. "Nossa proposta também proporcionará a melhor oportunidade de colaboração para a indústria aerospacial brasileira." O Brasil pretende adquirir 36 caças, que devem substituir aviões usados pela FAB.

A proposta da Boieng conta com a simpatia da Embraer, que seria uma grande beneficiária de programas de transferência de tecnologia.

Os EUA já deixaram claro que não vão abrir os códigos-fonte do software do avião, considerado o cérebro do equipamento, mas vão transferir o máximo de tecnologia.

A repórter viajou a convite da Boeing

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