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Outro lado Órgão diz que parentesco não pesou em negócio DO RIOO presidente da Investe Rio, Maurício Chacur, afirmou no primeiro contato que os critérios para o financiamentos são "técnicos". "Há uma burocracia que sempre é seguida. Analisamos a carta de pedido, verificamos sócios e se está regularizada. Além de observarmos a viabilidade", disse. Chacur disse que o fato da empresa ter entre os sócios o irmão do secretário Sérgio Côrtes não influenciou na concessão do benefício. "Olhei a DFV como todos os nossos clientes", afirma. A assessoria do Investe Rio disse no segundo contato que existem três tipos de licença: prévia, de instalação e de operação/funcionamento. No caso, o contrato foi assinado com a licença de instalação. "A licença de operação deverá ser apresentada no decorrer da vigência do contrato de financiamento". A assessoria de Sérgio Côrtes não respondeu aos pedido de explicações. O empresário Nelson Cortês da Silveira não foi encontrado. Texto Anterior | Índice | Comunicar Erros |
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