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Parecia guerra, diz funcionário do condomínio

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Parecia uma guerra. Foi a sensação de um dos funcionários do edifício (ele não quis se identificar).

Armados com fuzis e metralhadoras, o bando ameaçava os moradores, que foram algemados nos pés e nas mãos em um apartamento vazio, usado como cativeiro.

"Se não entregar [os pertences] e nós acharmos, a gente mata", ameaçavam os ladrões, segundo Maria Amélia Junqueira, 65, moradora do sétimo andar.

Os homens deixavam claro que, se não houvesse reação ou recusa a colaborar com o roubo, ninguém seria ferido.

Segundo um funcionário, chegaram a oferecer e buscar água para os reféns.

"Minha família já passou por cinco ou seis assaltos a residências, só ano passado", diz Maria Amélia. "Não tive dúvidas em dar tudo o que eles queriam", afirmou ela, que perdeu dinheiro e joias.

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