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Outro lado

Pedido de reunião foi 'jogo de cena' afirma petista

DE SÃO PAULO

Procurado pela reportagem, Fernando Haddad minimizou a audiência com Alexandre Schneider e disse que o ex-secretario agiu, na ocasião, em fevereiro de 2011 para despistar o Ministério Público Estadual.

"Eu considero os movimentos do secretário no ano passado um mero jogo de cena para dar satisfação às investigações do Ministério Público", afirmou, por meio de sua assessoria.

A assessoria de Schneider afirmou que o pedido de recursos foi feito meses antes da ação citada pelo PT, que tem como alvo a prefeitura.

Em nota, a campanha de Haddad afirma que Schneider "solicitou, de última hora, um encontro com o então ministro da Educação".

"O secretário estava pressionado pelo Ministério Público do Estado, que se preparava para ajuizar ação civil pública de improbidade, como de fato ocorreu, pela incapacidade do município de suprir o deficit de 120 mil vagas de creche".

A campanha do petista diz que, na reunião, o secretário foi orientado a manifestar formalmente seu interesse na parceria em "ambiente virtual". "Em junho de 2011, Schneider encaminhou ofício, pelo correio, solicitando a inclusão no programa Pró-infância de forma inadequada", diz o PT.

"A secretaria não se cadastrou nem manifestou interesse", sustenta a nota.

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