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Investigação de morte de agente foca 2 suspeitos

DE BRASÍLIA

A investigação sobre a morte do agente de Polícia Federal Wilton Tapajós Macedo, que atuou na operação contra o empresário Carlinhos Cachoeira, fechou o cerco em torno de dois suspeitos.

A Polícia Civil do DF e a PF não revelaram os nomes dos dois. Há a expectativa de que a Justiça determine nos próximos dias a prisão deles.

Tapajós foi enterrado ontem no mesmo cemitério de Brasília em que, na terça-feira, foi assassinado com dois tiros na cabeça.

Estiveram presentes no enterro o diretor-geral da PF, Leandro Daiello Coimbra, e o delegado Matheus Mela Rodrigues, responsável pela Operação Monte Carlo, que prendeu Cachoeira.

A ação também investigou dezenas de policiais militares, civis e federais.

"[Tapajós] foi um dos melhores policiais de rua com quem trabalhei", disse o delegado Rodrigues.

As duas hipóteses mais fortes para o assassinato são que o crime tenha sido motivado por dívidas ou questões pessoais. Ainda assim, não está descartada a relação da morte com a Monte Carlo.

O agente Tapajós se sentia ameaçado e havia inclusive feito um boletim de ocorrência relatando ter sido seguido até um shopping.

Ontem, um outro policial federal foi encontrado morto em Brasília. Ele estava dentro de sua casa e morreu com um tiro na cabeça. Investigações preliminares indicam que se trata de um suicídio. O policial não trabalhou na Monte Carlo.

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