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Jovens articulam a criação do Partido Pirata do Brasil

Sigla, que pode ser a 31ª do país, defende a liberdade de informações na internet

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RECIFE

O 31º partido político brasileiro pode estar saindo do papel, por meio de cem pessoas que debatem nesta semana, em Recife, o estatuto do Partido Pirata do Brasil.

O encontro, que termina hoje, é o primeiro passo para oficializar a sigla. Os "piratas" esperam concluir a regulariza­ção no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) até o primeiro semestre de 2014.

A exemplo de legendas "piratas" fundadas em países como Suécia e Ar­gentina, o partido defende, segundo seus organizadores brasileiros, valores como liberdade de troca de informações na internet e respeito à privacidade.

Segundo o coordenador, o servidor federal Alexsandro Albuquerque, a maioria dos interessados são jovens de até 30 anos, com formação em informática, história, geografia e direito.

Após o evento, o partido registrará a agremiação em cartório. Isso é necessário para reconhecer a sigla como pessoa jurídica e permitem o início da captação das assinaturas exigidas por lei -pouco menos de 500 mil eleitores.

"Quando estivermos registrados, poderemos fazer filiações, ter um número e direito ao fundo partidário", disse o representante jurídico do encontro, Ian Leite.

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