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Cotidiano - em cima da hora

Situação do goleiro Bruno piorou, diz promotor do caso

Condenação de Macarrão serviu para mostrar que Eliza morreu

PAULO PEIXOTO ENVIADO ESPECIAL A CONTAGEM (MG)

O julgamento e a condenação de Macarrão, ex-amigo do goleiro Bruno, serviu para mostrar que Eliza Samudio morreu, afirma o promotor do caso Henry Wagner de Castro. "O próximo passo é constatar quem a matou", diz.

O corpo de Eliza, que desapareceu em 2010, nunca foi encontrado. Por isso, a principal tese da defesa de Bruno é que a morte não havia ocorrido. Em seu julgamento, porém, Macarrão afirmou que levou a vítima até seu assassino a mando do atleta.

A defesa de Bruno, entretanto, dá sinais de que deve manter o questionamento. Para o novo defensor do goleiro, Lúcio Adolfo da Silva, apesar de Macarrão ter admitido a existência do crime, a comprovação de que o assassinato de Eliza ocorreu não consta no processo.

"A defesa não tem que provar que ela está viva, a Promotoria é que precisa provar que ela está morta", diz Silva, que assumiu na quarta-feira a defesa de Bruno, após a destituição e substituição dos defensores anteriores.

Por conta dessas manobras, o julgamento dele foi desmembrado, a exemplo do júri do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, e o da ex-mulher do goleiro, Dayanne Souza. Os três serão julgados em 2013.

Além de Macarrão, também foi julgada a ex-namorada de Bruno, Fernanda Castro, condenada a cinco anos em regime aberto.


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