São Paulo, segunda-feira, 03 de janeiro de 2011 |
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Presidente inclui EUA e China em rota de viagens Dilma deve iniciar roteiro ao exterior com parceiros Argentina e Uruguai Viagens ainda não têm datas marcadas, mas devem começar em abril; Bulgária será um dos destinos em 2011 JULIANA ROCHA SIMONE IGLESIAS DE BRASÍLIA A presidente Dilma Rousseff começou o mandato já com planos de visitar países da América do Sul, Estados Unidos e China -principais parceiros econômicos. O novo ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, afirmou em seu discurso de posse que conversou ontem com a presidente para definir o programa de viagens internacionais dos próximos meses, que incluirá esses países. Argentina e Uruguai serão os primeiros do roteiro, segundo o assessor internacional da Presidência, Marco Aurélio Garcia. As viagens ainda não têm data marcada, mas devem começar já no primeiro trimestre. Em abril, Dilma pretende ir à China para participar da cúpula dos Brics (grupo composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em Pequim. Patriota acrescentou que Dilma poderá participar de uma cúpula entre países árabes e da América do Sul, no Peru, em fevereiro. A Bulgária também será incluída no roteiro deste ano quando a presidente fizer um tour pela Europa, por ser o país de origem de seu pai. A agenda internacional de Dilma começou logo no primeiro dia de trabalho, quando recebeu ontem sete chefes de Estado e de governo. Segundo Patriota, Dilma discutiu cooperação em projetos de infraestrutura nos encontros bilaterais. O trem-bala foi tema de encontros de Dilma com o primeiro-ministro da Coreia do Sul, Kim Hwang-Sik, e com o ex-primeiro-ministro do Japão Taro Aso. Um consórcio coreano pretende disputar essa licitação. Ao representante do Japão Dilma agradeceu por ter ajudado no acordo com a previdência social japonês que oferece benefícios aos imigrantes brasileiros no país. O primeiro-ministro de Portugal, José Sócrates, disse que ofereceu apoio ao Brasil para conseguir uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU. Sócrates afirmou que não reiterou a Dilma o pedido para que o Brasil comprasse títulos da dívida de Portugal. Texto Anterior: Presidente deve trocar comando dos Correios Próximo Texto: País bancará ação antitráfico em vizinhos Índice | Comunicar Erros |
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