São Paulo, domingo, 03 de abril de 2011 |
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OUTRO LADO Empreiteiras negam fraudes ou silenciam; Dnit diz seguir lei DE SÃO PAULO DO ENVIADO AO NORDESTE As principais empreiteiras investigadas por obras na BR-101 Nordeste negaram a existência de irregularidades ou não quiseram comentar o teor das investigações. As construtoras responsáveis pelo lote 7 (Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez, Odebrecht e Barbosa Mello) alegaram não ter sido notificadas pela PF da ausência de barras de aço sob as pistas. "Desde que esse trecho da rodovia foi aberto à circulação de veículos, há cerca de dez meses, as placas de concreto danificadas, que representam menos de 1% do total, estão sendo substituídas", diz nota das empresas. A Constran, que lidera o lote 2, afirmou que o inquérito da Operação Via Ápia da PF "está sendo avaliado pela Justiça e que não irá se pronunciar sobre o caso". Investigada por obras do lote 8, a Camargo Corrêa usou o mesmo argumento para não comentar as conclusões da Castelo de Areia. Em nota, o Dnit afirmou apoiar as ações de fiscalização. "O resultado é a execução de obras extremamente fiscalizadas e uma melhor performance do Dnit." "Todos os achados encontrados pelo TCU nas obras da BR-101/RN estão devidamente respondidos e foram tomadas todas as providências com relação à adequação dos contratos. Ao final da investigação, [..] o DNIT adotará as providências cabíveis." Texto Anterior: Ponte é construída pela segunda vez sobre o mesmo rio Próximo Texto: Relatório da PF sobre mensalão reforça denúncia Índice | Comunicar Erros |
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