São Paulo, sexta-feira, 03 de dezembro de 2010 |
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Toda Mídia NELSON DE SÁ - nelsonsa@uol.com.br Brasil agarra Da aprovação das regras para o pré-sal, o que mais ecoou no Brasil foi a disputa sobre royalties. Já no exterior, no topo das buscas no Google News, com a estatal Voice of America, "Brasil agarra maior controle sobre reservas de petróleo". Na estatal BBC, "a legislação assegura que a estatal Petrobras terá 30% em qualquer exploração conjunta nos campos". E "Dilma Rousseff teve papel chave no desenho". Na americana Bloomberg, "Congresso brasileiro torna Petrobras a única operadora do pré-sal". A agência deu ainda que Edison Lobão, cotado para ministro de Energia, disse que o Congresso vai limitar os direitos de exploração mineral a 20 anos. Abrir à cana Nos EUA, 16 senadores, da democrata Dianne Feinstein ao republicano John McCain, soltaram carta contra "subsídios e tarifas que promovem a produção interna de etanol", por representar "irresponsabilidade fiscal", noticiou o "New York Times" na terça.
Não abrir E ontem o
"NYT" noticiou que outros 16
senadores, todos do "cinturão do milho", região que
produz etanol nos EUA, do
republicano Charles Grassley
ao democrata Al Franken,
defenderam a extensão dos
"subsídios e tarifas", que expiram no final do ano.
//AMORIM E O MUNDO Em Washington, o chanceler Celso Amorim deu longa entrevista a Riz Khan, da Al Jazeera. Precisou defender a ação policial no Rio do que o âncora tratou como "esforço para limpar a imagem antes da Copa". No mais, defendeu que as negociações com o Irã sigam o modelo proposto por Brasil e Turquia. E voltou a dizer que o Brasil tem boas relações em toda parte e pode assumir o papel de "negociador global". Questionado sobre o grupo Bric, disse que é uma realidade. "E espero que logo tenhamos a África do Sul como parte também, com o acrônimo virando Brics." //AMÉRICA LATINA E O RIO A "Economist" voltou a defender a operação no Rio, "um grande passo". E jornais pela América Latina discutem o modelo. No editorial "O desafio narcotraficante no Rio", o argentino "Clarín" alerta para "a ameaça que essas organizações representam para as democracias". No editorial "Favelas e potência emergente", o chileno "El Mercúrio" enfatiza que "a firmeza foi celebrada pelos próprios moradores".
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