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MÍDIA
Polícia Civil investiga assalto e incêndio no "Correio Mariliense"
DE CAMPINAS - A Polícia Civil investiga uma invasão seguida
de furto e tentativa de incêndio na gráfica do jornal "Correio Mariliense", de Marília
(435 km de SP), ocorrido na
tarde de segunda-feira. Ninguém ficou ferido.
A ANJ (Associação Nacional
de Jornais) condenou ontem,
em nota oficial, a invasão e cobrou das autoridades policiais
"uma rápida investigação do
crime, a fim de que seus autores e motivos sejam identificados e submetidos ao devido
processo legal".
Texto publicado no site do
jornal afirma que "a ação criminosa, aparentemente com
intuito de furto comum, apresenta sinais suspeitos de atentado político ou patrimonial,
com intenções de calar ou suspender a publicação do periódico". O jornal não apresenta
qual seria o motivo de um
atentado político.
Os criminosos levaram do
local um computador e ferramentas específicas para gráfica e atearam fogo em cinco
pontos diferentes do prédio.
Eles também provocaram
um curto circuito no sistema
elétrico do prédio.
O editor do jornal, Marcelo
Moriyama, disse "estranhar"
que os criminosos não tenham
levado outros objetos de valor
que havia no prédio, como impressoras e um computador.
"Antes disso, não houve qualquer ameaça contra o jornal."
O prejuízo estimado é de pelo menos R$ 50 mil.
Moriyama disse que o jornal
não deixou de ser publicado
porque a empresa terceirizou a
pré-impressão.
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