São Paulo, terça-feira, 05 de abril de 2011

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TODA MÍDIA

NELSON DE SÁ nelsonsa@uol.com.br

Nota alta

O "Financial Times" noticiou a elevação da nota do Brasil pela Fitch como uma "aprovação à presidente Dilma Rousseff e a seu esforço para controlar gastos". A "Forbes", como efeito do "desempenho econômico estelar"; o "Wall Street Journal", da "forte tendência de crescimento"; a Bloomberg, da "contenção fiscal de Rousseff"; a Reuters, do "corte de gastos".
"WSJ", "Valor" e outros deram que para o ministro da Fazenda a nota "tende a atrair mais dólares, o que, neste momento, é um problema". Reuters, "Valor" e outros deram que para o presidente do Banco Central foi "reconhecimento dos bons fundamentos".
Na home do G1, o consultor Maílson da Nóbrega "discorda da Fitch", dizendo que "temos BC propenso a riscos em plena piora das expectativas, intervenção na Vale" -e a "política fiscal continua ruim".

Para rivalizar O Council on Foreign Relations, em blog, anota que o atual presidente do Peru prometeu assinar em maio, pouco antes de deixar o cargo, um acordo de livre comércio com Chile, Colômbia e México -este parte do Nafta. E que o PIB conjunto pode "rivalizar com a economia brasileira".

México vs. Brasil O site "latino" da Fox News postou reportagem ecoando relatório do Banco Interamericano e destacando que "México e Brasil lideram duas Américas Latinas divergentes". O segundo "comanda grupo de crescimento muito mais rápido" e que exporta cada vez mais para a China.

cnn.com
Na CNN, O'Neill insistiu que, na economia, só há quatro Brics BRICS POLÍTICOS
Jim O'Neill, criador dos Brics, deu entrevista à CNN questionando a entrada da África do Sul no grupo, por ser país "muito pequeno". Diz ser efeito da relação do país com Brasil e Índia e que só pode ser explicada como porta de entrada para o mercado africano.
Ecoou por "Independent" e outros sul-africanos, com a ministra do exterior dizendo que os Brics originais não deram ouvidos a O'Neill e viram "espaço político" para seu país. Em Johannesburg, diplomatas de Brasil e China justificaram a entrada pelo avanço "político" do grupo, que com o representante africano se torna "ainda mais representativo".

lemonde.fr
ONU ATACA Por "Le Monde" e "Le Figaro", já noite, "ONU e França bombardeiam o palácio" na Costa do Marfim. Já a americana CNN dizia "por que não é como na Líbia", com o enunciado "Cacau vs. petróleo"

DA LÍBIA PARA O IÊMEN
Na Líbia, manchete no "FT", um petroleiro "da Libéria" se prepara para embarcar a primeira exportação dos rebeldes -e a guerra se restringe a Brega, "cidade de petróleo".
"New York Times" e Al Jazeera já voltam sua atenção para o Iêmen. Manchete de papel e on-line do primeiro, "EUA mudam e buscam remoção do líder iemenita, um aliado". Após "apoiar por muito tempo o presidente, mesmo diante dos recentes e amplos protestos, mudaram de posição". Em destaque na segunda, ao longo do dia, "Manifestantes são mortos a tiros no Sul do Iêmen".

next-gen.biz
No game, novos adversários e cenários para o ex-policial de Nova York MAX PAYNE EM SÃO PAULO
A revista "Edge" saiu ontem com capa e entrevista, ecoadas por todo lado, com o diretor de arte da nova versão do game Max Payne. A exemplo do que ocorreu antes com o Rio, tornado cenário de Call of Duty, outro game de alcance global, São Paulo foi escolhida como pano de fundo para o protagonista. Payne deixa a polícia nova-iorquina por uma empresa de segurança nas favelas paulistanas, com prédios e torres de TV ao fundo. "É uma grande cidade, com imensa disparidade entre ricos e pobres", justificou o criador.

Leia mais, pela manhã, em www.todamidia.folha.blog.uol.com.br


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