|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Campanhas ao governo de SP terão custo de R$ 159 milhões
Alckmin prevê gastar R$ 58 mi; Mercadante estima R$ 46 mi
DE SÃO PAULO
A corrida ao Palácio dos
Bandeirantes deverá custar
R$ 159 milhões, segundo a
previsão de gastos apresentadas pelos quatro principais
postulantes à sucessão no
Estado de São Paulo.
Geraldo Alckmin (PSDB),
que lidera as pesquisas e tem
a missão de manter o domínio tucano no Estado, iniciado em 1995, declarou gastos
de até R$ 58 milhões. Em
2006, o também tucano José
Serra, que disputará a Presidência neste ano, previu gastos de R$ 50 milhões.
O valor previsto é 26,1%
superior à estimativa do petista Aloizio Mercadante, que
está em segundo lugar nas
pesquisas. Sua campanha
estima gastar R$ 46 milhões.
Paulo Skaf (PSB) tem 3%
das intenções de voto, segundo o Datafolha, e só o PSL em
sua coligação, mas prevê
gastos de R$ 35 milhões.
O valor é quase o dobro
dos R$ 20 milhões previstos
pelo deputado federal Celso
Russomano (PP), em terceiro
nas pesquisas.
O candidato mais rico, segundo o que foi declarado à
Justiça Eleitoral, é Paulo
Skaf, que declarou possuir
R$ 10,8 milhões em bens.
Na declaração de Mercadante, que desde 2003 é senador, houve queda de 42%,
já descontada a inflação, entre o valor declarado em 2002
e o de ontem -R$ 460,9 mil.
Alckmin declarou possuir
R$ 940,8 mil. Na comparação com 2006, seu patrimônio cresceu 3,1% acima da inflação. Russomano declarou
R$ 1,13 milhão em bens,
13,5% acima do de 2006.
(BRENO COSTA)
Texto Anterior: Ficha Limpa: TSE se nega a suspender 7 condenações Próximo Texto: Rio de Janeiro: Cabral declara que possui R$ 843 mil; Gabeira, R$ 54 mil Índice
|