DE SÃO PAULO
DO RIO

Aloizio Mercadante (PT) conseguiu aumentar em 839% as doações para sua campanha, mas continua em terceiro lugar no ranking das maiores receitas entre os candidatos ao governo de São Paulo.
Na primeira prestação de contas, em agosto, Mercadante, em segundo lugar no Datafolha, declarou ao TSE receita de R$ 967 mil. Agora, o petista diz ter recebido R$ 9,1 milhões.
Geraldo Alckmin (PSDB), líder nas pesquisas para o governo, continua tendo a maior receita. Em um mês, a arrecadação do tucano cresceu 365%, de R$ 3,2 milhões para R$ 15 milhões.
O segundo colocado no ranking da prestação de conta é o candidato do PSB, Paulo Skaf.
Mesmo com 3% das intenções de voto, o presidente licenciado da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) obteve R$ 10 milhões -crescimento de 188% sobre a primeira prestação de contas.

RIO
O candidato petista ao Senado pelo Rio, Lindberg Farias, ultrapassou seus adversários na arrecadação e chegou a R$ 4,15 milhões.
O ex-prefeito de Nova Iguaçu saiu da terceira colocação que ocupava há um mês e foi para o topo das receitas no Estado, superando Jorge Picciani (PMDB) e Cesar Maia (DEM), que declararam ter arrecadado R$ 2,72 milhões e R$ 3,68 milhões, respectivamente.
Na primeira parcial, o petista informou ter obtido R$ 750 mil em doações, menor do que o declarado por Maia (R$ 959,46 mil) e Picciani (R$ 1,27 milhão).
Lindberg ainda está em terceiro nas pesquisas, com 24%, segundo o Datafolha, atrás de Marcelo Crivella (PRB) -que informou ter arrecadado só R$ 593 mil- e Cesar Maia.
Na disputa ao governo do Estado, o governador Sérgio Cabral Filho (PMDB), que tenta a reeleição, obteve R$ 10,4 milhões. O deputado Fernando Gabeira (PV) recebeu R$ 1,3 milhão.


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