São Paulo, sábado, 09 de julho de 2011 |
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OUTRO LADO Diretores negam envolvimento em irregularidades DE SÃO PAULO Os dirigentes do Dnit e do PR citados no relatórios da Operação Castelo de Areia negam a participação nos crimes investigados pela PF. A construtora Camargo Corrêa afirma que a Justiça reconheceu que as provas colhidas pela PF são ilegais. O diretor de Infraestrutura Rodoviária do Dnit, Hideraldo Luiz Caron, o diretor-geral afastado do órgão, Luiz Antonio Pagot, e o coordenador-geral de Construção Rodoviária, Luiz Munhoz Prosel Júnior, manifestaram-se por meio de nota do Dnit. Segundo o texto, "os nomes citados negam qualquer tipo de comprometimento com o recebimento de valores e informam que desconhecem o teor do inquérito". Os diretores do Dnit "acrescentam ainda que não foram convocados ou notificados em nenhum momento pela PF ou por qualquer outro órgão de investigação, o que demonstra a falta de veracidade das suposições". Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa do PR e do deputado federal Valdemar da Costa Neto (PR-SP) afirmou que ele "não tem nenhuma relação com a Camargo Corrêa" e " não são verdadeiras as afirmações sobre um suposto envolvimento do parlamentar no recebimento de valores". Em nota, a Camargo Corrêa declarou que "conforme de conhecimento geral, na chamada operação Castelo de Areia, as interceptações telefônicas e todo material derivado foram julgados ilegais pelo Superior Tribunal de Justiça". Texto Anterior: Investigação da PF sobre propina cita deputado e diretores do Dnit Próximo Texto: Blairo recusa convite de Dilma para assumir Transportes Índice | Comunicar Erros |
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